Atualizado às 9h42min
O Ibovespa futuro (INDM18 – com vencimento para 13 de junho) abriu em alta. No horário acima subia 0,20% aos 86 mil 055 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O preço do barril de petróleo (WTI e Brente) tinha leve alta nesta segunda-feira.
Já os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +2,09% (488 iuanes/tonelada).
O Banco Central (BC) vai, a partir de hoje, 14, fazer ajustes no leilão para rolagem integral dos contratos com vencimento em 1º de junho. A medida reafirma a intenção do banco de atuar na renovação dos contratos de venda de dólares no mercado futuro para segurar a alta do dólar.
No início do mês, o BC já havia informado que atuará no câmbio pelo quarto mês consecutivo, com a oferta de contratos de swap cambial, que equivalem à venda futura de dólares. Na sexta a moeda norte-americana fechou em R$ 3,6011, o maior valor em quase dois anos.
O grande destaque é a reunião do Comitê de Política Monetária que vai decidir sobre a Selic. A divulgação do resultado do encontro é na quarta-feira, às 18h30min.
Boa parte do mercado ainda espera um corte de 0,25% ponto percentual na taxa Selic, que derrubaria os juros básicos para 6,25%, embora essa expectativa tenha perdido um pouco de força diante da persistente alta do dólar e das incertezas no exterior.
Em março, o Copom reduziu a Selic pela décima segunda vez seguida, de 6,75% ao ano para 6,5% ao ano, o menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986.
Também na quarta, às 8h30min, será apresentado pelo Banco Central o IBC-Br, indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto.
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A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgará, nesta segunda-feira, às 11 horas, os resultados da 136ª Pesquisa CNT/MDA.
A pesquisa aborda as eleições de 2018, trazendo as preferências eleitorais dos entrevistados em cenários de primeiro e segundo turnos de votação. A Pesquisa ouviu 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas das cinco regiões do país.
O espinhoso e impopular tema da reforma da Previdência tem sido evitado pelos pré-candidatos. Foi o que apontou uma pesquisa do jornal O Globo, que enviou um questionário sobre o assunto aos presidenciáveis.
Segundo O Globo, Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) deram respostas genéricas e evitaram questões delicadas como a fixação da idade mínima para aposentadoria. O candidato Jair Bolsonaro (PSL) não respondeu.
Ainda segundo o Globo, o PT não vai desistir da candidatura de Lula, que está preso em Curitiba.
A presidente do partido, Gleisi Hoffmann, afirmou que abrir mão do ex-presidente seria fazer ‘o jogo dos seus algozes’.
Já o jornal Estado de S. Paulo trouxe no fim de semana uma entrevista com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ). O principal líder do DEM afirmou que o casamento entre seu partido e o PSDB está perto do fim. “Essa aliança vem sendo muito desgastada nos últimos anos”, disse.
A parceria começou na primeira eleição presidencial de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, quando o DEM ainda se chamava PFL e ocupou a vaga de vice.
Apesar do fraco desempenho nas pesquisas, Maia insiste em manter a pré-candidatura à Presidência e afirma não desistirá de sua campanha.
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