Educação financeira pode reduzir endividamento excessivo, diz Goldfajn

14 de maio de 2018 Por Redação
Brasília - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, participa do encerramento do 2º Fórum de Cidadania Financeira (Wilson Dias/Agência Brasil)

Brasília – O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn (Wilson Dias/Agência Brasil)

 

A melhoria dos níveis de educação financeira leva a uma demanda e uso mais responsável do crédito, com menor risco de endividamento excessivo e, portanto, uma menor inadimplência. A avaliação foi feita pelo presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, hoje (14), em Brasília, durante a abertura da 5ª Semana Nacional de Educação Financeira.

“Esses efeitos contribuem para a redução do custo do crédito”, disse Goldfajn, acrescentando que ao aumentar a propensão do cidadão a poupar, a educação financeira estimula o desenvolvimento econômico do país e para o bem-estar da população.

Informações da Agência Brasil