Acordo China x EUA, minério em queda e outros destaques
Bolsas, minério e petróleo (7h52min)
Japão (Nikkei 225): +0,31%
China (Shanghai Comp.): +0,64%
Londres (FTSE 100): +0,76%
Alemanha (DAX): feriado
Petróleo WTI (EUA): +0,29% (US$ 71,58)
Petróleo Brent: +0,13% (US$ 78,61)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -3,33% (465 iuanes/tonelada)
EUA e China entram em acordo
Um acordo neste fim de semana deve deixar mais aliviado o mercado no que se refere à relação comercial entre as duas potências. Os Estados Unidos e a China resolveram abandonar as imposições de tarifas.
Segundo o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchim, a medida vale enquanto as duas potências negociam um acordo mais amplo.
A China também concordou em adotar medidas para aumentar as importações dos Estados Unidos e reduzir o déficit comercial dos EUA afirmaram os dois países no fim de sábado.
Mercado de olho no dólar
Para tentar conter a alta do dólar o Banco Central (BC) vai elevar a oferta de swap cambial.
Nesta segunda-feira, 21, a oferta adicional de swap cambial será de 15.000 contratos no leilão realizado das 9h30 às 9h40. Até agora eram 5 mil.
Segundo a autoridade monetária, a data de início dos contratos será no dia útil subsequente à realização do leilão.
O BC ressalta que os montantes das ofertas adicionais de swap poderão ser revistos e se reserva o direito de realizar atuações discricionárias, caso seja necessário.
Além do leilão adicional de swap, o Banco Central dará continuidade à rolagem integral dos contratos vincendos em 1º de junho.
Atas do Fomc e do Copom são destaque na agenda
O mercado vai estar de olho nesta semana em dois eventos: na divulgação da ata do comitê que decide os juros nos Estados Unidos e também na ata do Copom, que decide sobre o rumo da Selic no Brasil.
A apresentação da ata do Fomc nos Estados Unidos ocorre na quarta-feira, 23. A expectativa é que o documento traga mais detalhes sobre se haverá 3 ou 4 aumentos na taxa de juros americana.
No Brasil, a ata do Copom, a ser divulgada na terça 22, deve trazer mais detalhes sobre a surpreendente decisão de interromper a sequência de cortes na Selic e manter a taxa em 6,50% ao ano em meio a alta do dólar.
Também está no radar do mercado a pesquisa registrada na Justiça Eleitoral pelo Instituto Ipsos que vai medir a aprovação e o grau de conhecimento de João Doria e Geraldo Alckmin, entre outros presidenciáveis e pessoas que sequer são filiadas a partidos políticos, como os ministros do Supremo Gilmar Mendes e Cármen Lúcia e o juiz Sergio Moro.
A divulgação está prevista para terça-feira, 22. Desde março o ex-prefeito de São Paulo não aparecia em levantamentos eleitorais por causa da indicação dele para a sucessão estadual.
Estudo gráfico:
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