Atualizado às 17h24min
O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira, 24, de -0,16% aos 85 mil 469 pontos.
A queda de mais de 1% dos principais índices acionários americanos pressionou negativamente o Ibovespa.
Os mercado repercutiu a alta dos treasuries americanos, que leva muitos investidores a reduzir a exposição ao risco na Bolsa. Também é um sintoma de que o mercado espera que a inflação nos EUA aumente, e com isso os juros por lá podem ser elevados em um ritmo maior do que o esperado. Juros mais altos impactam negativamente as Bolsas de Valores.
Sob o ponto de vista da análise gráfica, o índice chegou a romper pela manhã a resistência em 86 mil e 100 pontos. Mas a força compradora de curto prazo não foi suficiente para manter o movimento de alta.
O dólar teve mais um dia de alta e se valorizou 0,48% cotado a R$ 3,46 na venda, renovando o maior valor desde dezembro de 2016
Os papéis da Cosan (CSAN3) estiveram entre os maiores ganhos. A joint venture entre a Cosan e a Shell fez uma aquisição na Argentina, o que impulsionou os papéis da companhia brasileira.
A Vale (VALE3) subiu 1,7% com os contratos futuros do minério de ferro se valorizando em Dalian, na China. Outra notícia positiva para a mineradora foi a afirmação do governo chines de que vai aprofundar as reformas.
Outra boa notícia para a empresa foi a elevação pelo Credit Suisse do preço-alvo dos ADRs da companhia. Passou de US$ 16 para US$ 17.
A Vale divulga os resultados do 1T18 nesta quarta-feira, 25, após o fechamento do pregão.
Para a consultoria Eurasia, é improvável que a privatização da Eletrobras (ELET3, ELET6) ocorra este ano. Em relatório, a Eurasia afirmou que em ano eleitoral os parlamentares ficam mais avessos ao risco de votar questões polêmicas.
Segundo a coluna Broad, do jornal Estado de S. Paulo, a Cielo (CIEL3) deve se aliar aos seus sócios Bradesco e Banco do Brasil para reforçar a distribuição em um ambiente de forte concorrência no setor de cartões. As tradicionais maquinhas vão ganhar nova roupagem.
A alavancagem da Kroton (KROT3) deve chegar a 2x o Ebitda após a aquisição da Somos (SEDU3). A afirmação é do presidente da companhia, Rodrigo Galindo.
O CEO da Enel, empresa italiana, afirmou que vai levar até o fim sua tentativa de comprar a Eletropaulo. A companhia está no centro de uma disputa entre a Enel, a espanhola Iberdrola e a Energisa.
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