Japão (Nikkei 225): -0,31%
China (Shanghai Comp.): +0,18%
Petróleo WTI (EUA): +0,45% (US$ 65,25)
Petróleo Brent: +0,62% (US$ 69,81)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +2,05% (441 iuanes)
A China vai impor tarifas comerciais sobre 128 produtos americanos. A medida é uma retaliação às tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre as importações de aço e alumínio chinêses. Entre os produtos estão frutas, vinho e produtos suínos.
Foi divulgado neste domingo 1° de abril o PMI (Índice dos Gerentes de Compras) dos grupos de mídia Caixin. O dado mostrou que a atividade industrial da China caiu para 51 em março, ante 51,6 em fevereiro. O esperado era 51,8%. O PMI do Caixin é baseado em dados compilados de respostas mensais a questionários enviados a executivos de compras em mais de 400 empresas.
Já o dado oficial divulgado no sábado mostrou que a expansão do setor manufatureiro chinês em março foi maior do que o esperado por analistas.
O Índice de Gerentes de Compras subiu para 51,5 em março. O projetado era 50,5. Em fevereiro ficou em 50,3.
A melhora se deve a suspensão das restrições à poluição com as usinas siderúrgicas aumentando a produção. Além disso, a atividade de construção voltou a ter crescimento.
A China também divulgou no sábado o PMI de serviços. O indicador subiu para 54,6 em março, ante 54,4 em fevereiro. Esse PMI abrange segmentos como varejo, aviação e software.
O presidente Michel Temer ainda não tem definido quem será o novo ministro da Fazenda diante da iminente saída de Henrique Meirelles, que tem perspectivas eleitorais.
“Existem ainda conversas a serem desenvolvidas para que o presidente tome a decisão”, disse o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, após se reunir com Temer neste domingo (1º), no Palácio do Jaburu, em Brasília.
Marun elogiou o nome mais cotado até o momento para assumir a Fazenda, o secretário-executivo da pasta, Eduardo Guardia, e negou que haja disputa em torno do nome do novo ministro, que, segundo ele, deve ser algum integrante da atual equipe de Meirelles. Ele afirmou, no entanto, que o novo ministro “deve ter um trânsito político”.
“Não há impasse, o que há são tratativas. Como o Meirelles não saiu ainda, em tese ele está conversando e não esgotou os caminhos que pode propor”, disse o senador Romero Jucá (MDB-RO), líder do governo no Senado, que também participou da reunião de hoje no Palácio do Jaburu.
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, irá deixar o cargo para assumir a presidência do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A informação foi confirmada neste domingo pelo Palácio do Planalto. O novo ministro do Planejamento será Esteves Colnago, atual secretário-executivo do ministério.
Esta é uma das mudanças na equipe de governo em decorrência da saída de ministros tendo em vista a disputa eleitoral deste ano. O prazo para quem pretende disputar algum cargo em outubro se encerra no próximo sábado, 7 de abril.
Neste domingo, Temer se reuniu com Dyogo Oliveira e Colnago no Palácio do Jaburu, em Brasilia. Também estiverem presentes ao encontro os ministros Moreira Franco (Secretaria Especial da Presidência), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Carlos Marun (Secretaria de Governo), além dos senadores Romero Jucá (MDB-RO) e Darcísio Perondi (MDB-RS).
Como parte da reforma ministerial, o presidente Michel Temer definiu que Gilberto Occhi, atual presidente da Caixa Econômica Federal, vai assumir o comando do Ministério da Saúde. A posse ocorrerá na manhã desta segunda-feira. Valter Casimiro Silveira foi confirmado como novo titular do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, e o atual vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, passará a comandar o banco. Ambos também serão empossados na cerimônia marcada para as 10h30, no Palácio do Planalto.
As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Atualmente, Casimiro é diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Vários ministros do governo Temer anunciaram que vão deixar o comando das pastas na próxima semana para se candidatar nas eleições de outubro. Entre eles o ministro da Saúde, Ricardo Barros, e dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella.
Ainda devem deixar o governo o ministro do Turismo, Marx Beltrão, e da Educação, Mendonça Filho. Também exista a expectativa sobre a saída do ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra; de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho; da Integração Nacional, Helder Barbalho; e do Esporte, Leonardo Picciani.
Com Finance News e Agência Brasil
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