O presidente Donald Trump ordenou às 22 horas (hora de Brasília) de sexta-feira, 13 de abril, um ataque à Síria.
Os Estados Unidos acreditam que o governo sírio atacou civis com armas químicas no dia 7 de abril e por isso decidiram promover o bombardeio contra alvos do regime sírio.
O ataque foi encerrado no fim da noite de sexta, disse o secretário americano de Defesa, general Jim Mattis.
Caças fizeram o bombardeio contra três alvos em Damasco. A França e o Reino Unido também participaram.
EUA, França e Inglaterra alegam que alvos foram fábrica e armazém de armas químicas do governo de Bashar al-Assad.
Segundo o Pentágono, mais de cem mísseis foram lançados contra Síria.
A Casa Branca afirmou que o governo da Síria não agiu sozinho no suposto ataque químico. Segundo os Estados Unidos, Rússia e Irã podem ter ajudado.
A Rússia tem bases na Síria e avisou durante a semana que retaliaria qualquer ação americana. Moscou ajudou o regime do ditador Bashar al-Assad a retomar parte do território que havia perdido para os rebeldes.
Após o ataque desta sexta a Rússia adotou um tom moderado nas críticas. O presidente russo Vladimir Putin afirmou que bombardeio tornou ainda pior ‘condições catastróficas’ na Síria.
A guerra na Síria começou em março de 2011 e já deixou mais de 350 mil mortos.
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