Minério em queda, mercado repercute pesquisa e outros destaques
•
Bolsas e petróleo (6h50min)
Japão (Nikkei 225): +0,26%
China (Shanghai Comp.): -1,53%
Londres (FTSE 100): -0,34%
Alemanha (DAX): +0,17%
Petróleo WTI (EUA): -1,28% (US$ 66,53)
Petróleo Brent: -1,30% (US$ 71,64)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -2,5% (438,5 iuanes/tonelada)
Investidores repercutem pesquisa com intenção de voto
Após a prisão, o ex-presidente Lula perdeu apoio de parte de seu eleitorado. Foi o que constatou uma pesquisa do Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo neste domingo. Lula aparece com 31%. Na última pesquisa tinha 37%.
Outra conclusão da pesquisa é que o petista não consegue transferir votos para Fernando Haddad ou Jaques Wagner, nomes cogitados para ocuparem sua vaga já que é ficha-suja e não pode concorrer.
Jair Bolsonaro aparece empatado tecnicamente com Marina Silva em cenários sem Lula.
Já Joaquim Barbosa aparece à frente de Alckmin e Ciro Gomes.
Confira a pesquisa completa aqui.
Futuros americanos em alta com queda de temores sobre a Síria
Os principais índices futuros americanos (Dow Jones futuro, Nasdaq futuro e S&P 500 futuro) tinham alta nesta manhã em Wall Street com a redução dos temores sobre a agravamento da situação na Síria.
Mercado monitora consequências do ataque à Síria
O mercado monitora nesta segunda as consequências do ataque promovido pelos Estados Unidos contra a Síria na última sexta-feira à noite.
Os bombardeios, que tiveram apoio da França e do Reino Unido, atingiram locais onde supostamente o regime sírio fabrica armas químicas.
Os Estados Unidos acreditam que o governo sírio atacou civis com armas químicas no dia 7 de abril e por isso decidiram promover o bombardeio contra alvos do regime sírio.
O ataque foi encerrado no fim da noite de sexta.
Neste domingo, o presidente russo Vladimir Putin falou em ‘caos’ mundial se Ocidente voltar a atacar Síria.
Já o presidente da França, Emmanuel Macron afirmou no domingo que a França “não declarou guerra à Síria”.
Livro de ex-diretor do FBI sobre Trump
Ainda nos EUA o mercado avalia o impacto político das revelações do livro de memórias escrito por James Comey, ex-diretor do FBI, demitido por Donald Trump. A obra, que vai ser lançada nesta terça, mas já teve trechos revelados, promete trazer detalhes de situações comprometedoras envolvendo o presidente. Dependendo do que vier a público, pode complicar a situação política do presidente. É um assunto que está no radar do mercado em Wall Street.
Em entrevista a rede de Tv ABC, Comey afirmou que Trump é “moralmente incapaz de ser presidente”.
