Ibovespa futuro opera vira para alta

Publicado às 9h32min

O Ibovespa futuro (INDJ18 – com vencimento para 18 de abril), que nos primeiros minutos de negociação estava em baixa, se recuperou e operava em leve alta no horário acima em +0,15% aos 84 mil 240 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

‘Prévia’ do PIB tem leve alta

O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado uma “prévia” do resultado do Produto Interno Bruto, registrou um crescimento de 0,09% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. O projetado era 0,03% na comparação mensal.

A leve expansão foi registrada após queda de 0,65% (valor revisado) em janeiro deste ano.

Investidores repercutem pesquisa com intenção de voto

Após a prisão, o ex-presidente Lula perdeu apoio de parte de seu eleitorado. Foi o que constatou uma pesquisa do Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo neste domingo. Lula aparece com 31%. Na última pesquisa tinha 37%.

Outra conclusão da pesquisa é que o petista não consegue transferir votos para Fernando Haddad ou Jaques Wagner, nomes cogitados para ocuparem sua vaga já que é ficha-suja e não pode concorrer.

Jair Bolsonaro aparece empatado tecnicamente com Marina Silva em cenários sem Lula.

Já Joaquim Barbosa aparece à frente de Alckmin e Ciro Gomes.

Confira a pesquisa completa aqui.

Petróleo e minério em queda

O preço do barril de petróleo (WTI e Brent) tinha queda de mais de 1%. Os contratos futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, na China, caíram 2,6%.

Futuros americanos em alta com queda de temores sobre a Síria

Os principais índices futuros americanos (Dow Jones futuro, Nasdaq futuro e S&P 500 futuro) tinham alta nesta manhã em Wall Street com a redução dos temores sobre a agravamento da situação na Síria.

O mercado monitora nesta segunda as consequências do ataque promovido pelos Estados Unidos contra a Síria na última sexta-feira à noite.

Os bombardeios, que tiveram apoio da França e do Reino Unido, atingiram locais onde supostamente o regime sírio fabrica armas químicas.