Eletropaulo (ELPL3) afirmou que “se manifestará no prazo determinado” sobre um ofício com solicitações da Comissão de Valores Mobiliários.
A CVM quer que a elétrica esclareça até esta segunda-feira, 23, sobre “o sentido econômico para a Eletropaulo e para seus acionistas de seguir adiante” com uma já anunciada oferta pública primária de ações em um momento em que recebe propostas de aquisição por três grupos.
A Eletropaulo está no centro de uma disputa que envolve a Enel, empresa italiana, a espanhola Iberdrola e a Energisa.
A Enel apresentou uma proposta pela Eletropaulo de oferta pública de aquisição a R$ 28 por ação acompanhada de uma injeção de R$ 1,5 bilhão.
Mas a Eletropaulo fez um acordo de investimento com a Neoenergia, do grupo Iberdrola. Ocorre que esse acordo tem sido questionado pela Enel.
Na última sexta-feira, a Neoenergia informou que tem uma oferta pública de aquisição (OPA) de até a totalidade das ações da Eletropaulo por R$ 29,40.
Já o grupo brasileiro Energisa manteve inalterados os termos de sua oferta pública voluntária para a aquisição do controle da Eletropaulo, reiterando a proposta de R$ 19,38 por ação ordinária da distribuidora.
Em comunicado ao mercado, a Energisa afirmou que sua oferta possui caráter “imutável e irrevogável”.
A Eletropaulo é a maior distribuidora de energia do Brasil em faturamento.
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