O Índice de Confiança de Serviços, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,2 ponto de março para abril deste ano, atingindo 91,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse foi o segundo recuo consecutivo do indicador.
A queda da confiança atingiu empresários de nove das 13 atividades pesquisadas pela FGV. A contribuição veio do Índice de Expectativas, que avalia a opinião dos empresários em relação ao futuro, com recuo de 0,8 ponto. O componente que mede a tendência dos negócios para o futuro caiu 4,5 pontos.
Já o Índice da Situação Atual, que avalia a opinião em relação ao momento presente, avançou 0,4 ponto, influenciado pelo grau de satisfação com o volume da demanda atual, que cresceu 1,5 pontos.
O indicador de Tendência dos negócios caiu 4,5 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA-S) avançou 0,4 ponto em abril, para 87,2 pontos, impulsionado pelo indicador que mede o grau de satisfação com o volume de demanda atual, que avançou 1,5 ponto no mês, para 86,0 pontos.
De acordo com a FGV, a queda é influenciada pelas incertezas no campo político, que levaram os empresários a avaliar negativamente a evolução do ambiente de negócios nos próximos seis meses. O processo eleitoral, segundo a FGV, contribui para “a maior volatilidade das expectativas”.
Informações da Agência Brasil
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