Minério e petróleo em alta e outros destaques

14 de março de 2018 Por Redação

Bolsas, petróleo e minério (8h02min)

Japão (Nikkei 225): -0,87%

China (Shanghai Comp.): -0,57%

Londres (FTSE 100): +0,27%

Alemanha (DAX): +0,27%

Petróleo WTI (EUA): +0,94% (US$ 61,27)

Petróleo Brent: +0,84% (US$ 65,16)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +2,08% (490 iuanes)

Produção industrial na China acima do esperado

A Produção Industrial em fevereiro na China subiu de forma surpreendente para 7,2%. O estimado era 6,3%. A informação é do Escritório Nacional de Estatísticas do país.

O Investimento em Ativos Fixos em fevereiro ficou em 7,9%, o esperado era 7,0%. Já as vendas no varejo de fevereiro subiram para 9,7%. O projetado era 10%.

Temer diz que pode encerrar intervenção em setembro e votar PEC da Previdência

O presidente da República, Michel Temer, disse que poderá encerrar a intervenção federal no Rio de Janeiro em setembro para que  o governo possa voltar o foco para a discussão e a aprovação da reforma da Previdência ainda em 2018. Segundo o presidente, os últimos quatro meses do ano poderão ser usados para a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/2016 que trata das mudanças das regras previdenciárias).

Lula: ‘pronto para se preso’

O ex-presidente Lula afirmou em entrevista para um livro que está pronto para ser preso. O petista lança na sexta-feira o livro “A Verdade Vencerá – o povo sabe por que me condenam”. Lula aguarda o julgamento dos embargos de declaração pelos desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Após essa fase, poderá ser preso, já que foi condenado em segunda instância. Ontem, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, voltou a se posicionar contra a discussão da prisão após condenação em segunda instância na pauta da Corte. Segundo a ministra, ela não se submeterá a pressão de políticos.

No STF reside a última esperança de Lula e sua defesa para evitar a prisão.

Fitch rebaixa nota do Bradesco e BB

A Fitch cortou o rating de várias instituições financeiras brasileiras  após o rebaixamento da nota soberana do país no mês passado.
O rating de longo prazo em moeda estrangeira do Bradesco foi rebaixado para BB, de BB+. A nota do Banco do Brasil, Caixa, BNDES e outros dois bancos federais (Banco da Amazônia e Banco do Nordeste) foi cortada para BB-, de BB. Na segunda-feira a Fitch rebaixou rating do Itaú.

Fique atento: resultados trimestrais

– Randon divulga resultado antes do pregão

– Natura, Br Malls, Unipar Carbocloro, Energisa e Eneva divulgam resultado após o fechamento do mercado

Leia também:

BR Distribuidora reverte prejuízo em 2017

Câmara instala comissão especial para discutir privatização da Eletrobras

Tupy reverte prejuízo e anuncia dividendos