Japão (Nikkei 225): -0,90%
China (Shanghai Comp.): -0,29%
Londres (FTSE 100): +1,28%
Alemanha (DAX): -0,94%
Petróleo WTI (EUA): -0,40% (US$ 62,16)
Petróleo Brent: -0,30% (US$ 66,66)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -4,54%
Os principais índices futuros americanos Dow Jones fut, S&P 500 fut e Nasdaq fut, tinham queda nesta segunda, às 8h.
Um dos principais destaques na agenda do mercado nesta semana é a decisão do Copom sobre a taxa básica de juros da economia. A decisão será comunicada às 18h de quarta, 21.
Analistas do mercado apostam que a Selic deve cair mais uma vez. A previsão dos economistas no último relatório Focus mostra que pode haver redução da taxa em 0,25 ponto porcentual, o que reduziria o juro para 6,50%.
Em fevereiro, o Copom cortou a Selic em 0,25 ponto porcentual, de 7,00% para 6,75%.
Também estará no radar dos investidores, a decisão do Fed, o Banco Central americano, sobre os juros nos Estados Unidos. O anúncio também ocorre na quarta, às 15h.
O jornal Estado de S. Paulo afirmou neste fim de semana que o presidente Michel Temer decidiu disputar a reeleição. Ainda segundo o jornal, Temer avisou a aliados que defenderá seu legado de reformas. O presidente avalia que quadro político mudou com candidaturas de PSDB e DEM.
O pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, vai apoiar Jair Bolsonaro para a presidência, afirmou o jornal O Globo neste fim de semana. O pastor evangélico prioriza ataque à adversários em vez de pedir votos.
Com 100% das urnas apuradas, João Doria, prefeito de São Paulo, foi escolhido candidato do PSDB ao governo do Estado de São Paulo neste domingo. Ele obteve 11.993 votos, 80,02% dos válidos. O suplente de senador José Aníbal, desafeto de Dória, disse que o prefeito de S. Paulo ‘não é candidato a governador, ele quer é a presidência’.
O presidente Michel Temer se reuniu com ministros na noite deste domingo, 18, no Palácio da Alvorada, em Brasília, para tratar do tema segurança pública. Na saída da reunião, o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, disse que o governo irá liberar um crédito extraordinário para a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Jornais afirmam que Governo vai liberar mais de R$ 1 bilhão para Ministério da Segurança e intervenção no Rio.
O aumento dos gastos na área de segurança deixa os analistas do mercado em estado de atenção: até que ponto o Planalto está disposto a aumentar ainda mais o rombo nas contas em ano eleitoral?
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