Japão (Nikkei 225): +0,99%
China (Shanghai Comp.): -0,53%
Londres (FTSE 100): -0,78%
Alemanha (DAX): -1,20%
Petróleo WTI (EUA): -0,09% (US$ 65,11)
Petróleo Brent: -0,17% (US$ 69,35)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,86% (467 iuanes)
Uma notícia promete agitar o mercado nesta quinta-feira. O presidente americano Donald Trump deve anunciar tarifas sobre as importações da China. Essas medidas devem motivar o gigante asiático a fazer retaliações, o que contribui para elevar o receio do mercado de uma guerra comercial global.
As novas tarifas americanas deverão atingir principalmente o setor de alta tecnologia da China.
As seguintes frases chamaram a atenção no comunicado que o Banco Central emitiu ontem ao anunciar a nova taxa Selic: “para a próxima reunião, o Comitê vê, neste momento, como apropriada uma flexibilização monetária moderada adicional. O Comitê julga que este estímulo adicional mitiga o risco de postergação da convergência da inflação rumo às metas”.
O mercado vê como certa uma nova redução da Selic na próxima reunião em maio. É essa informação que o mercado vai repercutir no pregão de hoje.
O Copom decidiu, por unanimidade, na véspera reduzir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 6,50% ao ano. Essa redução, a 12° seguida, já era esperada pelo mercado.
Esse é menor nível da Selic em toda a série histórica do BC, com início em 1986.
A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, cedeu a pressão e marcou para esta quinta-feira, 22, o pedido de habeas corpus preventivo com o objetivo de evitar a prisão do ex-presidente Lula.
A decisão do STF nesta quinta será para o caso específico do petista e não vai alterar a decisão tomada em 2016 pelo Supremo, que permite a prisão de condenados na segunda instância da Justiça, mesmo que ainda exista possibilidade de recursos a instâncias superiores.
Lula foi condenado em janeiro a 12 anos e 1 mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), de segunda instância. A defesa do ex-presidente afirma que a prisão só é possível após o chamado trânsito em julgado, isto é, depois de esgotados os recursos em todas as instâncias da Justiça.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) marcou para a próxima segunda-feira, 26, o julgamento do embargo de declaração da defesa do ex-presidente.
Em tese, trata-se do último recurso disponível a Lula na segunda instância da Justiça Federal.
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