Japão (Nikkei 225): +1,13%
China (Shanghai Comp.): -1,43%
Londres (FTSE 100): -0,58%
Alemanha (DAX): -0,96%
Petróleo WTI (EUA): -0,57% (US$ 61,44)
Petróleo Brent: -0,47% (US$ 65,20)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,19% (524 iuanes)
As exportações e as importações cresceram bem mais do que o esperado na China. Os dados divulgados nesta quinta indicam forte início do ano para a demanda global.
As exportações em janeiro subiram 11,1%. Em dezembro aumentaram 10,9%.
As importações cresceram 36,9%. O esperado era 9,8%.
O mercado vai repercutir nesta quinta, 8, o possível fim do ciclo de redução da Selic.
O Copom indicou na véspera que vai parar de cortar os juros na próxima reunião, no fim de março, caso as condições econômicas não mudem. O BC, no entanto, informou que a Selic poderá ser reduzida novamente caso o Congresso aprove as reformas estruturais, e a economia continue a crescer, com inflação sob controle e sem choques internacionais.
“Para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, o comitê vê, neste momento, como mais adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária. Essa visão para a próxima reunião pode se alterar e levar a uma flexibilização monetária moderada adicional, caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos”, destacou o comunicado do Copom.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse que a previsão da votação da reforma da Previdência está mantida para o dia 20 próximo.
“Não tem nenhuma decisão de mudar a data. Claro que a data do dia 20 precisa ser muito bem trabalhada. Acho bom manter a data do dia 20 para que os esforços que estão sendo construídos tenham sucesso. Toda vez que adia a data, em vez de estar gerando pressão para conquista de votos, atrasa a mobilização”, argumentou.
Rodrigo Maia acrescentou: “vamos manter dia 20 para garantir a mobilização para que possa encerrar esse assunto no dia 20, dia 21, 22 ou, no limite, dia 28, como está propondo o líder Aguinaldo”.
O jornal Folha de S. Paulo destaca que em sua defesa no Tribunal Superior Eleitoral, o apresentador Luciano Huck afirmou que não será candidato este ano.
Já o jornal O Globo informou que a fragilidade da candidatura do governador Geraldo Alckmin faz com que cresçam as pressões para que apresentador volte a considerar candidatura.
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