Ibovespa fecha em leve alta. Na semana subiu 4,48%

Atualizado às 18h22min

O Ibovespa fechou em leve alta de 0,28% nesta sexta-feira, 16, aos 84 mil 524 pontos. Na semana o índice subiu 4,48%.

O dólar caiu 0,40% cotado em R$ 3,22.

Os destaques positivos do pregão foram Fibria (FIBR3) e Suzano (SUZB3), que subiram com força depois que o jornal Estado de S. Paulo noticiou uma possível fusão entre as duas companhias.

Rumores sobre uma possível combinação dos negócios não são novidades com relação a essas companhias. O fato novo agora, informado pelo jornal, é que as duas empresas teriam consultado separadamente o BNDES sobre a fusão e não teriam encontrado objeção.

O mercado repercutiu como fica a reforma da Previdência após o governo federal decretar intervenção na Segurança do Rio de Janeiro.

O presidente Michel Temer disse que combinou com os presidentes da Câmara e do Senado a continuidade da votação da reforma da Previdência. Temer destacou que quando o projeto estiver para ser votado, a intervenção será suspensa.

O mercado analisa também as consequências da mudança da estratégia do Planalto, que era focada em uma agenda de reformas e impopular, para uma agenda mais sensível e que mobiliza a população.

Maiores altas do Ibovespa

Maiores quedas do Ibovespa

Eletropaulo e Eletrobras perto de acordo

Segundo o site do Valor Econômico, a Eletropaulo (ELPL4) e a Eletrobras (ELET3, ELET6) estão prestes a anunciar um acordo para encerrar uma disputa judicial que se arrasta há quase três décadas.

Segundo o Valor, o acordo está praticamente fechado, faltando apenas acertar as garantias bancárias do contrato e obter as aprovações societárias necessárias. A distribuidora paulista deve aceitar pagar cerca de R$ 1,6 bilhão à estatal.

Sindicato diz que Petrobras vai paralisar produção de óleo na RLAM

A Fundação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-BA) afirmaram que a Petrobras (PETR3, PETR4) vai paralisar as operações de produção de óleo diesel na Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, por dez dias, a partir da próxima terça-feira, dia 20.

A paralisação é porque os tanques de armazenamento de óleo diesel da refinaria estariam na capacidade máxima.

A Petrobras negou a informação.