Os papéis da CCR (CCRO3) caíram forte no leilão de fechamento nesta sexta-feira, 23.
O motivo é a suspeita de envolvimento do grupo CCR em um esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
Segundo o jornal o Globo, o ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, é acusado de receber comissões do empresário Adir Assad por tê-lo indicado para participar de um esquema de corrupção a que é atribuído o envolvimento do Grupo CCR.
A revelação foi feita por Adir Assad na delação que foi anexada a um dos processos da Operação Lava-Jato
Por meio da emissão de notas superfaturadas Assad gerava dinheiro em espécie para a concessionária de rodovias.
A CCR concessionária informou ao jornal que não teve acesso à delação e, por isso, não se manifestaria.
Segundo a reportagem, Assad relatou que Paulo Vieira o indicou para conversar com Renato Vale, então presidente da CCR, e com o diretor da empresa José Roberto Meirelles, no primeiro semestre de 2009. Segundo o delator, a parceria foi bem sucedida. Assad disse que, entre 2009 e 2012, as operações com a CCR geraram caixa de até R$ 45 milhões, por meio de diversas concessionárias de rodovias controladas pela CCR.
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