Um dos destaques na agenda do mercado nesta terça-feira, 27, é o balanço da Vale (VALE3). A mineradora divulga os resultados trimestrais e de 2017 depois do fechamento do mercado.
Às 8h vai ser divulgado o IGP-M de fevereiro. O índice é usado para o reajuste dos aluguéis.
À noite, às 22h (pelo horário de Brasília) vai ser divulgado na China o Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria e do setor de serviços. Os dados correspondem a fevereiro.
– Além da Vale, BTGPactual, Energias BR, Iguatemi, Rumo, Smiles e Sul America divulgam resultado após o pregão
Em reunião com o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça, a companhia aérea Gol confirmou a adoção de cobrança de tarifa de R$ 10 a R$ 20 para passageiros que quiserem escolher o assento de sua preferência no momento da compra do bilhete, antes do início do check-in ou mais de sete dias antes do embarque.
O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor avaliou que não há ilegalidade na cobrança, mas, para evitar que passageiros sejam surpreendidos pela medida, vai definir com a GOL “um amplo esquema de divulgação para atender um dos preceitos básicos estabelecido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), que é a ampla divulgação da nova tarifa”.
O anúncio havia sido feito pela Gol na última semana (22) e causou polêmica entre os usuários do serviço. A cobrança vale para as passagens compradas a partir da última sexta-feira (23). A escolha do assento só será gratuita no período do check-in, que começa sete dias antes da viagem. Com a mudança, a Gol passa a ter quatro tipos de tarifa: Max, Plus, Light e Promo. A companhia disse que, com a mudança, pretende oferecer passagens mais baratas, com descontos de até 30% na tarifa Promo.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Ministério da Justiça disse que “a companhia informou ao órgão que a cobrança vai incidir apenas sobre as modalidades tarifárias Light ou Promo da companhia, não afetando as demais categorias. A empresa alegou que a medida vai diversificar sua política tarifária e dar nova alternativa aos usuários”, informou o DPDC.
O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, está em Washington, nos Estados Unidos, para uma visita cujo principal objetivo é evitar que o governo norte-americano imponha barreiras à importação do aço brasileiro.
O ministro se reuniu com membros do Conselho das Américas na segunda-feira e, nesta terça, 27, terá encontro com representantes da Câmara de Comércio dos Estados Unidos. Também está marcada uma reunião com o secretário de Comércio norte-americano Wilbur Ross. Segundo o ministro, o principal objetivo da viagem é evitar a possibilidade de que o governo dos Estados Unidos imponha barreiras ao comércio de aço. “O aço é a principal preocupação no momento, por conta da premência da decisão potencial que poderá ser tomada pelos americanos”, afirmou.
Marcos Jorge se referiu a um relatório lançado no dia 16 de fevereiro pelo departamento de Comércio dos Estados, que afirmou que as importações de aço e de alumínio ameaçam a segurança nacional do país. O documento propunha três opções para a Casa Branca: uma tarifa global de 24% em todas as importações de produtos de quaisquer países, uma cota para produtos de aço de quaisquer países, que seria de 63% em relação ao que foi exportado para os Estados Unidos em 2017, ou uma tarifa de pelo menos 53% em importações de 12 países, dentre os quais está o Brasil.
Segundo o ministro, o objetivo da sua visita é que nenhuma das medidas seja aplicada. Segundo ele, “toda e qualquer aplicação é ruim para o Brasil”, mas a que menos impactaria negativamente seria a tarifa linear de 24% para todos os países.
A expectativa, segundo o ministro, é reverter uma possível decisão dos Estados Unidos por meio de argumentos políticos, já que o comércio entre os países foi de US$ 51 bilhões no ano passado e os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil. O governo norte-americano deve se posicionar sobre o tema até o dia 19 de abril.
Segundo o ministro, os Estados Unidos precisam da importação de aço do Brasil, já que 80% do que é exportado para os norte-americanos é de aço semi-acabado, utilizado como insumo na indústria de base dos EUA. Segundo o presidente do Instituto Aço Brasil, que também está em Washington para as reuniões, a decisão seria “um tiro no pé” para os norte-americanos.
Com Finance News e Agência Brasil
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