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Payroll e reforma da Previdência no radar

Brasília – O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (Antonio Cruz/Agência Brasil)

 

Atualizado às 8h58min para corrigir cotação dos contratos futuros do minério. O minério teve alta e não queda como informado anteriormente.

Bolsas e petróleo (8h15)

Japão (Nikkei 225): -0,90%

China (Shanghai Comp.): +0,44%

Londres (FTSE 100): -0,24%

Alemanha (DAX): -1,33%

Petróleo WTI (EUA): +0,05% (US$ 65,83)

Petróleo Brent: -0,17% (US$ 69,53)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +1,08%

Padilha diz que decisão final sobre agenda de votação da reforma é de Maia

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, confirmou a intenção do governo em votar a reforma da Previdência em fevereiro.

A afirmação, inclusive, já havia sido feita pelo ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, no fim de janeiro.

Padilha, no entanto, deixa claro que a última palavra será do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, uma vez que é ele quem determina o que irá ou não para a pauta de votações na Casa.

“A posição do governo é liquidar esse tema em fevereiro. Nós queremos votar e estamos fazendo de tudo para que tenhamos os 308 votos. A disposição do governo é votar. Agora, vamos deixar claro que quem faz a pauta da Câmara é o presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia”, disse Padilha, em entrevista coletiva ontem.

Há, portanto, uma brecha no discurso do governo para alterar a agenda da reforma, embora Rodrigo Maia, em dezembro, tenha previsto o início do processo de votação para logo depois do Carnaval, a partir do dia 19.

A última contagem divulgada pelo relator da reforma na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA), estima que o governo tem 275 votos a seu favor. Para garantir a aprovação, são necessários 308 votos.

Para Marun faltam até 50

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou que ainda faltam entre 40 a 50 votos para aprovar a reforma da Previdência.

Presidente do BNDES depõe em investigação da PF sobre fundo de pensão Postalis

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, foi um dos alvos das investigações da Polícia Federal sobre supostas fraudes em investimentos no fundo de pensão Postalis, dos funcionários dos Correios. Ele prestou depoimento e sua residência foi alvo de busca e apreensão.

Segundo nota à imprensa da SR Rating, empresa brasileira de classificação de riscos de crédito, fundada por Rabello de Castro, o executivo estava em Brasília quando, “após ter conhecimento da operação de busca e apreensão em sua residência, no Rio, se dirigiu voluntariamente para prestar esclarecimentos à Polícia Federal”. Ao assumir o cargo de presidente do BNDES, o economista se licenciou da instituição. O banco não se manifestou sobre o assunto.

Na agenda desta sexta: Payroll

Às 11h30min vai ser divulgado o relatório do emprego Payroll. Esse indicador é levado em conta pelo Banco Central americano para decidir sobre os juros. Na última quarta-feira o Federal Reserve (BC americano) manteve as taxas no intervalo entre 1,25% e 1,5% mas sinalizou uma alta em março.

Com Finance News e Agência Brasil

 

 

 

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Redação

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