As primeiras lições sobre como lidar com o dinheiro devem começar ainda na infância. As crianças precisam entender como são gerados os recursos financeiros da família, portanto, explique como cada pessoa consegue remuneração por seu trabalho. Dessa forma as ajudamos a entenderem a dinâmica de geração de recursos. Além disso, existem outras três dicas que vão colaborar para que os pequenos aprendam a lidar de forma saudável com o dinheiro.
Uma delas é dar uma carteira com moedas à criança, caso ela tenha mais de cinco anos. Para começar, que tal comprar junto com seu filho algo bem simples, como um picolé? Ensine que elas devem pagar e esperar o troco, se for o caso.
A segunda dica é: sempre combine antecipadamente com as crianças os cálculos para as compras. É a simulação de como funciona algo fundamental: o planejamento do orçamento. Antes de sair de casa detalhe o que irá comprar, onde vai pesquisar preços e qual a quantia a ser gasta.
Uma simples compra em supermercado pode se transformar em uma aula prática de finanças. Tenha o hábito de sempre carregar uma lista das compras, pois as crianças associam a lista às necessidades de consumo básico.
Educar financeiramente uma criança é capacitá-la a fazer o melhor uso do dinheiro. Para isso é necessário muito treino. Entramos na terceira dica: a mesada, que pode atuar como um importante instrumento de educação, desde que não comprometa o orçamento familiar nem estimule o consumismo.
Entregar certa quantia mensal para o filho ou a filha e ensinar a fazer o gerenciamento desse dinheiro pode ser um bom estímulo para o aprendizado.
A mesada pode ser um meio, inclusive, para estimular a formação do hábito de poupança. Explique que se ele guardar toda vez um pouquinho da mesada, conseguirá no final de um tempo o dinheiro necessário para comprar um determinado brinquedo.
A escola também tem fundamental importância no ensino de finanças das crianças. Sempre que possível os professores devem simular experiências que levem os alunos a aprender noções sobre investimentos, juros, juros compostos e consumo consciente.
A educação financeira não precisar ser uma disciplina. Pode ser inserida em outras matérias obrigatórias. Caso os pais percebam que a instituição escolar não oferece esse tipo de ensino, nada impede que peçam à direção para que os professores incluam, sempre que possível, o estudo de finanças na sala de aula.
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