Payroll e outros destaques desta sexta, 5
Bolsas na Ásia e Europa em alta (7h48min)
Japão (Nikkei 225): +0,89%
China (Shanghai Comp.): +0,18%
Londres (FTSE 100): +0,22%
Alemanha (DAX): +1,01%
Petróleo WTI (EUA): -1,03% (US$ 61,37)
Petróleo Brent: -0,93% (US$ 67,43)
Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, -0,09% (538,5 iuanes)
Para ficar de olho: Payroll
Na sexta às 11h30min será divulgado o Payroll. Esse indicador mede a variação do número de pessoas empregadas durante o último mês de todas as empresas não-agrícolas americanas e é levado em consideração pelo Banco Central americano na formulação da política de juros.
Se os empregadores mantiveram o ritmo forte de contratações em dezembro, isso pode abrir caminho para que o Federal Reserve aumente a taxa de juros em março.
Estratégia para driblar rigidez do Orçamento
Segundo o jornal O Globo, o governo quer aproveitar uma iniciativa do Congresso para reduzir a rigidez do Orçamento. O objetivo, segundo o jornal, é mudar a chamada regra de ouro, que impede que as operações de crédito da União sejam maiores que as despesas com investimentos.
O descumprimento dessa regra implica crime de responsabilidade para os gestores públicos, incluindo o presidente da República.
Preço do petróleo no nível mais alto desde 2015
O preço do barril de petróleo subiu na véspera para o nível mais alto desde maio de 2015. Entre os motivos, estão a preocupação com os riscos de oferta devido à escalada da violência no Irã e declínio nos estoques americanos.
Quebrará o Ibovespa novos recordes?
O Ibovespa fechou em alta na véspera de 0,84% aos 78 mil 647 pontos, renovando a máxima histórica de fechamento. Foi a 9° vez que o índice subiu de forma consecutiva.
O índice também marcou outro recorde na quinta: pela primeira vez chegou aos 79 mil pontos. Na máxima do dia alcançou os 79 mil 134 pontos, renovando a máxima histórica intraday.