Japão (Nikkei 225): -0,83%
China (Shanghai Comp.): -0,21%
Londres (FTSE 100): +0,06%
Alemanha (DAX): +0,21%
Petróleo WTI (EUA): -0,53% (US$ 64,17)
Petróleo Brent: -0,57% (US$ 68,14)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -1,3% (510 iuanes)
Um dos destaques na agenda do mercado nesta quarta-feira é a decisão do Comitê de Política Monetária (Fomc, na sigla em inglês) sobre os juros nos EUA.
Em dezembro o Comitê elevou a taxa básica de juros na faixa de 1,25% a 1,5%. As projeções do Fed indicaram que é provável uma elevação na taxa de fundos federais três vezes em 2018 e uma vez em 2019.
A noite, às 23h45min vai ser divulgado na China o PMI industrial Caixin. Esse indicador do setor industrial do gigante pode condicionar os preços de siderúrgicas e mineradoras no mundo inteiro.
Em entrevista ao repórter ao repórter Marcos Losekann da Tv Globo, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia afirmou que não vai colocar em pauta a rediscussão da prisão de condenado após julgamento em segunda instância.
Cármem Lúcia afirmou que a questão foi decidida em 2016, quando o Supremo autorizou prisões a partir da segunda instância e que não há por que voltar ao assunto agora.
A afirmação ocorre em meio dias após a confirmação da sentença de prisão contra Lula, pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre.
Logo depois da decisão, começaram discussões sobre a possibilidade de o Supremo voltar a discutir a permissão de prisão imediata depois de condenação em segunda instância por um órgão colegiado.
O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, negou nesta terça, 31, habeas corpus preventivo para evitar a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na decisão, Martins, que está no exercício da presidência do STJ, negou pedido feito pela defesa do ex-presidente para impedir a eventual execução provisória da condenação, após o último recurso que será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.
A possibilidade de prisão para execução provisória da condenação do ex-presidente ocorre em função do entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que valida prisão de condenados pela segunda instância da Justiça, mesmo cabendo recurso aos tribunais superiores.
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