Minério em alta na China e outros destaques desta terça
Atualizado às 8h03min
Bolsas e petróleo (8h03min)
Japão (Nikkei 225): +0,54%
China (Shanghai Comp.): +1,24%
Londres (FTSE 100): -0,24%
Alemanha (DAX): -1,09%
Petróleo WTI (EUA): -0,08% (US$ 60,37)
Petróleo Brent: -0,13% (US$ 66,78)
Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, +2,5% (543,5 iuanes)
PMI da China melhor do que o esperado
A China divulgou nesta terça-feira, 2, o PMI Caixin, o índice dos Gerentes de Compras. O indicador ficou em 51,5 em dezembro. O projetado era 50,6. Economistas esperavam desaceleração da atividade industrial por causa da repressão do governo à fábricas que colaboram para a poluição do ar, e a retração do mercado imobiliário.
Quando o PMI está abaixo de 50 indica que a economia industrial está em declínio e um valor acima de 50 indica uma expansão da economia industrial.
Na próxima quarta-feira, 3, a China divulga o PMI serviços no mês de dezembro.
Novas ações no Ibovespa
A partir desta terça-feira, 2, o Ibovespa passa a ter 64 papéis em sua carteira. Eram 59 na carteira que vigorou até o fim de 2017.
A 3° prévia da carteira teórica do índice, que vai vigorar até 4 de maio de 2018, confirmou a entrada das cinco ações já indicadas nas duas prévias anteriores e colocou novamente a Marfrig.
Entraram no Ibovespa FLRY3 (FLEURY ON), IGTA3 (IGUATEMI ON), MGLU3 (MAGAZ LUIZA ON), SAPR11 (SANEPAR UNT), VVAR11 (VIAVAREJO UNT), totalizando 64 ativos de 61 empresas.
Os cinco ativos que apresentam maior peso na composição do índice são: Itaú Unibanco PN (10,492%), Vale ON (9,946%), Bradesco PN (7,755%), AMBEV S/A ON (6,875%) e PETROBRAS PN (5,251%).
Tensão no Oriente Médio
Manifestações estão ocorrendo desde a última quinta-feira em várias cidades do Irã. As marchas, inicialmente contra a crise, se transformaram em protestos contra o governo. O número de mortos passa de 10. O Irã é fundamental para a estabilidade da região e é um grande produtor de petróleo.
“Botão nuclear”
O líder norte-coreano Kim Jong-Un disse que Pyongyang precisa de armas nucleares para se proteger dos Estados Unidos. A afirmação ocorreu durante um discurso de ano novo. Em 2017 a Coreia do Norte e os Estados Unidos provocaram uma guerra verbal que aumentou o receio de um conflito nuclear.