Atualizado às 9h13min
O colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, informou em seu blog neste fim de semana que o Tribunal de Contas da União (TCU) pode exigir que os dirigentes da Petrobras não concluam o acordo de US$ 2,95 bilhões.
A Petrobras informou na última quarta, 3, que assinou acordo para encerrar a Class Action em curso perante a Corte Federal de Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Os ministros do TCU estariam considerando a negociação precipitada para a empresa brasileira, afirmou o jornalista. O TCU não tem o poder de anular o acordo mas pode tomar medidas que impeçam os dirigentes da Petrobras de assinarem o que foi acordado.
No acordo proposto para o encerramento da ação, a Petrobras pagará US$ 2,95 bilhões, em 2 parcelas de US$ 983 milhões e uma última parcela de US$ 984 milhões. A primeira parcela será paga em até 10 dias após a aprovação preliminar do juiz. A segunda arcela será paga em até 10 dias após a aprovação judicial final. A terceira parcela será paga em até 6 meses após a aprovação final, ou 15 de janeiro de 2019, o que acontecer por último.
O valor total do acordo impactará o resultado do quarto trimestre de 2017. “O acordo não constitui reconhecimento de culpa ou de prática de atos irregulares pela Petrobras”, afirmou a petroleira.
Os minoritários da Petrobras querem 20 bilhões de reais de indenização pelas perdas provocadas pela corrupção na estatal. A notícia foi publicada pelo jornal Estado de S. Paulo neste fim de semana.
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