Dado positivo da China e da Eurozona: leia os destaques desta quinta
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Bolsas, petróleo (8h01min)
Japão (Nikkei 225): +3,26%
China (Shanghai Comp.): +0,49%
Londres (FTSE 100): +0,17%
Alemanha (DAX): +1,04%
Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, +0,46% (543 iuanes)
Petróleo WTI (EUA): +0,32% (US$ 61,83)
Petróleo Brent: -0,01% (US$ 67,84)
Setor de serviço na China registra expansão
A atividade do setor de serviços da China cresceu com força. Segundo dados do PMI de serviços do Caixin/Markit subiu para 53,9 em dezembro de 51,9 em novembro.
Economia da Eurozona cresce
A economia da Eurozona teve o crescimento mais forte desde 2011, de acordo com dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês). O PMI Composto da zona do euro subiu para 58,1 em dezembro. É o nível mais alto desde fevereiro de 2011.
Preços da gasolina e do diesel diminuem hoje nas refinarias
Os preços da gasolina e do diesel – comercializados nas refinarias – recuaram hoje (4) 1,4% e 1,9% respectivamente, de acordo com informação da Petrobras. Ontem (3) a gasolina havia diminuído 0,1% e o diesel aumentado 0,6%.
As variações de preço fazem parte de reajustes frequentes praticados pela Petrobras, “em busca de convergência no curto prazo com a paridade do mercado internacional”, segundo a estatal.
O preço final ao consumidor, nas bombas, dependerá de cada empresa revendedora e dos próprios postos de combustíveis.
Ibovespa em busca de novas máximas?
O índice Bovespa fechou em alta ontem, 3, de 0,13%. O Ibovespa quebrou dois recordes: chegou aos 78 mil 413 pontos e renovou a máxima histórica intraday. O máxima anterior foi em outubro de 2017. O outro recorde foi de fechamento: o índice fechou aos 77 mil 995 pontos, quebrando a máxima de fechamento de terça, 2, em 77 mil 891 pontos.
Para muitos analistas técnicos (que utilizam análise gráfica em seus trabalhos) o índice chegou a uma região de resistência, onde pode haver realização dos lucros, principalmente daqueles que operam no curto prazo.
