Atualizado às 8h09min
Japão (Nikkei 225): +0,16%
China (Shanghai Comp.): -0,09%
Londres (FTSE 100): +0,08%
Alemanha (DAX): -0,17%
Petróleo WTI (EUA): -0,53% (US$ 58,05)
Petróleo Brent: -0,32% (US$ 64,69)
Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, +1,8% (546 iuanes)
A notícia que agitou o mercado na véspera deve continuar repercutindo nesta sexta-feira, 22: as tratativas em relação a uma potencial combinação dos negócios entre a Boeing e a Embraer.
Segundo o jornal o Globo, ao saber da notícia, o presidente Michel Temer afirmou: “Em meu governo, a Embraer jamais será vendida”. O governo detém um tipo de ação na Embraer, denominada “golden share”, que garante poder de veto em eventual mudança acionária na empresa.
Ainda de acordo com o Globo, uma fonte “graduada do governo” revelou que uma possibilidade seriam as duas empresas atuarem em projetos conjuntos, na forma de associações e joint ventures e é nesse caminho que o Planalto estaria trabalhando.
Os papéis da Embraer (EMBR3) fecharam em alta de 22% ontem.
Segundo informações da agência Bloomberg, o Goldman Sachs, um dos maiores conglomerados financeiros do mundo, estaria montando uma equipe para começar a negociar a moeda digital bitcoin e outras criptomoedas.
A criptomoeda bitcoin chegou a cair mais de 20% nesta sexta, 22, no Brasil.
No horário acima a cotação era 49 mil e 480 reais para 1 bitcoin, o que correspondia a baixa de 21%.
No mercado externo a moeda digital também se desvaloriza, mas em menor intensidade. No EUA a queda é de 9%. No exterior, a queda ocorre após uma exchange (plataforma de negociação) ter sido alvo de hackers na Coreia do Sul. Especialistas acreditam que os ataques vieram da Coreia do Norte.
Para quem trabalha no setor, trata-se de uma correção de preço, já que a moeda digital subiu cerca de 1700% este ano. Para outros o motivo da queda vem de fora do Brasil: a Coinbase, uma das maiores plataformas de negociação de criptomoedas, começou a aceitar o bitcoin cash, que é visto por muitos como uma concorrente do bitcoin.
Após teleconferência com representantes das principais agências de classificação de risco na quinta, 21, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que não conversou sobre rebaixamento ou elevação da nota do Brasil. “[Não houve] nenhuma indicação no sentido nem um, nem outro. Evidentemente que seria normal que agências fizessem um relatório de atualização da situação brasileira. Tem muita coisa acontecendo”, disse. “Mas, a movimentação de rating não foi discutida. Minha postura é de não influenciar o trabalho deles e nem ser influenciado por isso”.
A agência de classificação de risco Standard&Poor’s deve anunciar até semana que vem sua decisão sobre o rating soberano do Brasil.
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