Atualizado às 8h21
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Petróleo WTI (EUA): +0,35% (US$ 57,76)
Petróleo Brent: +0,02% (US$ 63,81)
Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, -0,7% (522,9 iuanes)
A tão esperada votação final de reforma fiscal do presidente americano Donald Trump vai ocorrer nesta quarta, 20. A previsão é que a votação nas duas Câmaras do Congresso ocorresse na terça, mas os democratas conseguiram adiar a votação.
A Câmara de Representantes, que aprovou o texto final na terça-feira, terá de votar novamente o texto. Caso o projeto seja aprovado será a primeira vitória política do presidente Donald Trump.
A expectativa pela aprovação da reforma tem levado as Bolsas americanas a bater novos históricos nos últimos dias.
Um levantamento do instituto Ipsos/ Barômetro Político Estadão mostra que o ex-presidente Lula atingiu o ápice de aprovação na série histórica.
Em dezembro o petista teve o sexto mês seguido de melhora na avaliação chegando a 45% de aprovação.
Lula tem rejeição de 53%. O deputado Jair Bolsonaro (PSC), que tem aparecido em segundo lugar em pesquisas de intenção de voto, é reprovado por 62%. O ministro da fazenda, Henrique Meirelles, tem 75% de rejeição, de acordo com a pesquisa.
A empresa The Crypto Company, que desenvolve soluções à base da tecnologia blockchain, usada por criptomoedas como a bitcoin, teve suas ações suspensas na Bolsa americana pela Securities and Exchange Commission, a CVM dos Estados Unidos.
O órgão detectou “transações potencialmente manipuladoras” dos papéis. A suspensão vai durará até 3 de janeiro.
O Banco Central do Brasil publicou uma circular determinando a redução das alíquotas dos recolhimentos compulsórios sobre recursos à vista e a prazo. A alíquota do recolhimento sobre recursos à vista passa de 45% para 40% e a incidente sobre recursos a prazo, de 36% para 34%.
Segundo o BC, a medida gera efeito líquido que corresponde à liberação de R$ 6,5 bilhões de recursos depositados, contribuindo para a redução estrutural do volume de depósitos compulsórios. Os compulsórios são a parcela que os bancos são obrigados a deixar depositada no Banco Central.
“A decisão segue as políticas de simplificação do recolhimento compulsório e de redução gradual da complexidade operacional existente, visando a reduzir custos de observância”, informou o BC.
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