Atualizado às 8h54min
A Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE6) informou nesta sexta, 22, que será destinado ao programa de investimentos previstos para 2018 o montante de R$ 2,9 bilhões.
Do total do orçamento previsto R$ 888,5 milhões serão destinados a conclusão da construção do Complexo Eólico Cutia, o qual sofreu alteração em seu cronograma de entrada em operação e consequente readequação do seu cronograma financeiro em 2017.
Serão destinados R$ 790 milhões ao segmento de distribuição de energia, para fazer frente à ampliação e modernização da rede, bem como manutenção e melhoria dos indicadores de qualidade; R$ 743,6 milhões serão alocados, basicamente, na conclusão das obras em curso dos empreendimentos de geração e transmissão; e R$ 340,2 milhões serão alocados no segmento de telecomunicações para suportar a ampliação da base de clientes, bem como a atualização tecnológica.
A Vale (VALE3) informou nesta quinta, 21, que pretende disponibilizar à Samarco linhas de crédito de curto prazo de até US$ 48 milhões para apoiar suas operações no primeiro semestre de 2018 e cobrir as despesas relacionadas aos especialistas nomeados em consonância com o Acordo Preliminar com o Ministério Público Federal (MPF), assinado em janeiro de 2017, sem que isso configure uma obrigação da Vale para com a Samarco.
Os fundos serão liberados à medida que forem necessários, afirmou a Vale.
Ainda segundo a mineradora brasileira, a outra acionista da Samarco, a BHP Billiton Brasil, também pretende tornar disponível para Samarco linhas de crédito de curto prazo em termos e condições similares aos acima mencionados.
“Adicionalmente, dada a previsão atualizada do fluxo de caixa da Samarco, é provável que os acionistas sejam chamados a cumprir na proporção de sua participação acionária na Samarco (50% cada um), as obrigações do Acordo assinado em 2 de março de 2016 para restauração do meio ambiente e das comunidades afetadas pela ruptura da barragem da Samarco”, afirmou a empresa.
A Vale estima contribuir em torno de R$ 432 milhões no 1S18. Esta quantia será descontada da provisão de R$ 3,7 bilhões registrada no segundo trimestre de 2016 (2T16).
A Fitch Ratings elevou o rating da Suzano Papel e Celulose (SUZB3) para grau de investimento: de “BB+” para “BBB-“ (Investment Grade) na escala global e de “AA+” para “AAA” na escala local, com perspectiva de estável.
A Magazine Luiza (MGLU3) informou que a quantidade de ações ordinárias, excluídas as ações em tesouraria, passou de 189.173.128 na data de 14 de dezembro de 2017 para 189.344.668 ações ordinárias na data-base, alterando o juro sobre capital próprio por ação de R$0,396462 por ação para R$0,3961030474 por ação.
A CPFL Energia (CPFE3) prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários depois da notícia do Canal Energia sob o título “Chineses pressionam CPFL pela saída da Bolsa”.
A CPFL negou a notícia e esclareceu que seus executivos “desconhecem qualquer intenção de sua controladora de proceder com o fechamento do capital da companhia”.
“A CPFL Energia repudia qualquer notícia que tenha como objetivo desestabilizar o mercado e atacar o bom relacionamento da companhia com o órgão regulador, desenvolvido ao longo dos anos”, afirmou.
A Ambev (ABEV3) informou em fato relevante nesta quinta, 21, que aprovou a celebração de contratos de troca de resultados de fluxos financeiros futuros com liquidação financeira (equity swap), com instituições financeiras a serem definidas pela diretoria, tendo por referência ações de emissão da companhia ou american depositary receipts com lastro nestas ações (ADRs).
“A liquidação do equity swap ocorrerá no prazo máximo de 18 meses a contar desta data, sendo que os contratos poderão acarretar a exposição em até 44 milhões de ações ordinárias (do qual parte ou a totalidade poderá ser por meio de ADRs), com valor limite de até R$ 820 milhões”, afirmou a empresa.
Segundo a Ambev, o equity swap permitirá receber a variação de preço relacionado às ações de sua emissão negociadas em bolsa ou ADRs (ponta ativa) e pagar CDI ou LIBOR acrescido de uma taxa (ponta passiva), durante a vigência do contrato.
A finalidade da operação é neutralizar os eventuais efeitos da oscilação das cotações das ações.
O Conselho de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp (SBSP3) aprovou a realização da 22ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no montante total de até R$ 750 milhões de reais.
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