MANCHETE PRINCIPAL

Minério salta 7% e outros destaques desta segunda

Atualizado às 8h

Bolsas, petróleo e minério (7h59min)

Japão (Nikkei 225): +1,55%

China (Shanghai Comp.): +0,05%

Londres (FTSE 100): +0,32%

Alemanha (DAX): +1,23%

Petróleo WTI (EUA): +0,72% (US$ 57,74)

Petróleo Brent: +0,92% (US$ 63,81)

Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, +7% (536 iuanes)

Futuros americanos em alta com

Os futuros do índice Dow Jones Industrial Average subiram mais de 100 pontos na segunda-feira, com os índices preparados para novos recordes após a crescente confiança de que os republicanos terão sucesso em aprovar a reforma fiscal proposta pela Casa Branca. As duas casas do legislativo americano devem votar as novas regras esta semana.

Agências de olho no Brasil

Nessa reta final do ano o mercado monitora o posicionamento das agências de classificação sobre a decisão do governo de adiar a reforma da Previdência. Existe o receio de que possa haver um rebaixamento do Brasil até a data marcada para a votação, prevista para dia 19 de fevereiro do ano que vem.

De acordo com a agência de notícias, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, teria pedido às agência de classificação de risco para que esperassem até fevereiro.

Reforma da Previdência: novo texto será fechado durante recesso

Segundo o jornal O Globo, o Planalto pretende fechar novo texto da reforma da Previdência durante o recesso. A estratégia é que os deputados possam conhecer logo o novo texto.

Ainda de acordo com o jornal, os servidores pressionam por regra de transição especial para quem ingressou até 2003.

PSDB promete punição para quem votar contra Previdência

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou no fim de semana que haverá punição para deputados que votarem contra a reforma da Previdência. Alckmin é o presidente da sigla.

Tesouro reduzirá intervalo de leilões de títulos prefixados por causa da eleição

A partir do próximo ano, o Tesouro Nacional venderá títulos prefixados de longo prazo do tipo (NTN-F) toda semana, em vez de a cada quinzena.
Segundo o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Leandro Secunho, a redução do intervalo entre os leilões dará mais flexibilidade na oferta desse tipo de papel num ano marcado pelas eleições presidenciais.

Na sexta-feira (15), o Tesouro publicou o calendário dos leilões de títulos públicos de 2018. O coordenador do Tesouro destacou que o órgão está apenas aumentando a frequência dos leilões, sem aumentar a oferta total de títulos prefixados.

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Ibovespa lateralizado: há oportunidades? Confira o estudo

Notícia da Prumo, JSL, Locamérica, JHSF e outros destaques

 

 

 

 

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Redação

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