Atualizado às 18h21min
O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira, 18 de dezembro. O índice subiu 0,70% aos 73 mil 115 pontos.
Os investidores repercutiram a alta dos contratos futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, na China, que fecharam com ganhos de 7% e também os recordes nos índices acionários dos EUA. Aumentou a confiança de que os republicanos terão sucesso em aprovar a reforma fiscal proposta pela Casa Branca. As duas casas do legislativo americano devem votar as novas regras esta semana.
Os três principais índices de ações americanos (Dow Jones, Nasdaq e S&P 500) renovaram as máximas históricas nesta segunda.
O Nasdaq Composite Index superou o nível de 7.000 pontos pela primeira vez em sua história.
No Ibovespa, Rumo (RAIL3) liderou os ganhos.
Vale (VALE3) teve alta de 2,5% com minério se valorizando com força.
Petrobras (PETR3, PETR4) subiu quase 2% com o anúncio da venda de participação no campo de Roncador para a Statoil.
Na estreia na B3 as ações do Burger King (BKBR3) fecharam em queda de 1,94% cotadas em R$ 17,65.
A atividade econômica iniciou o último trimestre deste ano em crescimento. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou alta de 0,29%, em outubro, segundo dados divulgados hoje (18).
Esse foi o segundo mês seguido de alta. De acordo com os dados atualizados, em setembro houve alta de 0,27%.
Foi divulgada a segunda prévia da carteira teórica do do Ibovespa para janeiro, fevereiro, março e abril de 2018.
As units de Sanepar (SAPR4) e Via Varejo (VVAR11) entraram. Já haviam entrado na primeira prévia Fleury (FLRY3), Iguatemi (IGTA3) e Magazine Luiza (MGLU3). Esses papéis constam nessa segunda prévia também.
Marfrig (MRFG3) deixa a carteira do Ibovespa, que, caso se confirmem os dados acima, passará a ter 63 papéis.
Na carteira atual, que vigora até o fim deste ano, o índice tem 59 papéis.
Nessa reta final do ano o mercado monitora o posicionamento das agências de classificação sobre a decisão do governo de adiar a reforma da Previdência. Existe o receio de que possa haver um rebaixamento do Brasil até a data marcada para a votação, prevista para dia 19 de fevereiro do ano que vem.
De acordo com a agência de notícias, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, teria pedido às agência de classificação de risco para que esperassem até fevereiro.
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