Atualizado às 18h24min
Na reta final do pregão, o Ibovespa subiu com força e fechou em alta de 1,39% aos 73 mil 813 pontos.
A notícia que animou o mercado veio da justiça. O Tribunal Regional Federal (TRF4) da 4° região marcou para dia 24 de janeiro o julgamento de Lula no caso do tríplex no Guarujá. O TRF é a segunda instância da justiça federal.
O juiz Sérgio Moro condenou em julho o ex-presidente a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro. A acusação é pela ocultação da propriedade de uma cobertura triplex recebida como propina da empreiteira OAS, em troca de favores na Petrobras.
O mercado também monitorou as negociações em torno da reforma da Previdência. O presidente Michel Temer disse hoje (12) que se houver os 308 votos necessários para aprovar a reforma da Previdência, o texto será votado na próxima semana, na Câmara dos Deputados. Caso não haja garantia de votos para a aprovação, a votação ficará para 2018.
O líder do DEM, Mendonça Filho, afirmou pela manhã que o partido fechará questão a favor da reforma.
A MRV Engenharia e Participações (MRVE3) comunicou nesta terça, 12, que os meses de outubro e novembro tiveram o melhor desempenho de vendas brutas de 2017, atingindo 8.318 unidades.
A companhia informou ainda que voltará a fazer lançamento de média renda
Analistas do Itaú BBA estimaram o preço-alvo da Fleury (FLRY3) em R$ 32,40 em 2018 em meio à preocupações sobre a expansão da receita da empresa. Em 2017 o preço-alvo é de R$ 33,00. A recomendação é de compra.
De acordo com informações do jornal Valor Econômico, foi retirado um artigo do projeto de lei da privatização da Eletrobras (ELET3, ELET6) que mantinha a prerrogativa da União de indicar o futuro presidente do Conselho de Administração da elétrica mesmo após privatizada.
O Conselho de Administração da Duratex (DTEX3) aprovou os juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,08826330461 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos R$ 0,07502380892 por ação.
Esses juros sobre o capital terão como base de cálculo a posição acionária final do dia 14.12.2017 e serão creditados de forma individualizada a cada acionista nos registros da companhia em 29.12.2017.
A Odontoprev (ODPV3) vai pagar juros sobre o capital próprio aos detentores de ações de emissão da companhia em 14 de dezembro de 2017.
O montante total líquido dos juros sobre o capital próprio é de R$ 10.152.537,95 que correspondem a R$ 0,019118478 por ação.
A companhia deverá registrar os créditos correspondentes aos juros sobre o capital próprio em sua contabilidade em 31 de dezembro de 2017. A data do pagamento será em 4 de janeiro de 2018.
Conselho de Administração da Linx (LINX3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio correspondente a R$ 0,042651934 por ação.
Vão receber os detentores de ações de emissão da companhia em 14 de dezembro de 2017.
A data do pagamento será a partir de 27 de dezembro de 2017.
As ações serão negociadas ex-provento a juros sobre o capital próprio a partir de 15 de dezembro de 2017, inclusive.
A Arezzo (ARZZ3) prestou esclarecimentos à B3 após notícia veiculada pelo jornal O Estado de São Paulo sob o título “Arezzo quer abrir até 60 lojas no ano que vem”. Na reportagem consta que a companhia pretende abrir entre 55 e 60 novas lojas em 2018 e que a rede vai iniciar um processo de ampliação da presença da marca Schutz nos Estados Unidos.
“Não se trata de projeção ou nova informação descolada das expectativas produzidas pelo próprio mercado, mas de um movimento iniciado no passado e que continua produzindo efeitos no presente e no futuro da Companhia. A abertura de 55 a 60 novas lojas consiste apenas em concretização dessa tendência a partir de uma meta interna da administração da companhia”, esclareceu.
Com relação à expansão da marca Schutz nos Estados Unidos, a Arezzo afirmou que “frisa que essa informação é de conhecimento público do mercado, com menções sobre o tema no Relatório da Administração referente às demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2016”.
A Comissão de Valores Mobiliários informou nesta segunda-feira, 11, que instaurou na última sexta-feira um novo processo administrativo sancionador contra o grupo JBS (JBSS3) e o empresário Wesley Batista, integrante da família que controla a JBS.
O motivo é o suposto uso de informação privilegiada na compra de dólar no mercado de derivativos financeiros.
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