Publicado às 21h20min
A Petro Rio (PRIO3) teve lucro líquido de R$ 16,4 milhões no 3T17. Esse valor é 77% menor do que o registrado no 3T16, quando lucrou R$ 71 milhões. Segundo a empresa, o lucro foi menor “em função do forte resultado financeiro auferido no período comparativo”.
O Ebitda ficou em R$ 20,9 milhões com margem Ebitda de 19,1%. “O EBITDA teve destaque neste trimestre, impulsionado pela incorporação dos resultados de Manati e do melhor preço de venda praticado em Polvo”, explicou a petroleira.
A Receita Líquida consolidada de R$ 110 milhões teve R$ 80,3 milhões originados da venda de óleo de Polvo e R$ 29,7 milhões de Manati, referentes à participação de 10% da PetroRio no consórcio de gás natural.
A Tenda (TEND3) teve no 3T17 lucro líquido de R$ 30,7 milhões. Esse valor corresponde a crescimento de 33,3% frente ao mesmo período de 2016.
O Ebitda ajustado (desconsidera juros capitalizados e despesas não caixa com planos de ações) ficou em R$ 48,7 milhões, aumento de 27,4%. A receita operacional líquida no 3T17 ficou em R$ 361,4 milhões, crescimento de 33,6%.
A Alupar Investimento (ALUP11) teve no 3T17, lucro líquido de R$ 116,9 milhões, ante os R$ 36,9 milhões registrados no 3T16. No 9M17, o lucro líquido foi de R$ 271,1 milhões, ante os R$ 145,9 milhões registrados no 9M16.
No 3T17, o EBITDA atingiu R$ 351,8 milhões, ante os R$ 341,6 milhões apurados no 3T16. No 9M17, o EBITDA atingiu R$ 1.044,5 milhões, ante os R$ 985,7 milhões registrados no 9M16.
A Eneva (ENEV3) registrou lucro líquido de R$ 56,9 milhões no 3T17. No 3T16 a empresa teve prejuízo de R$ 16,7 milhões. O Ebitda ajustado ficou em R$ 371,3 milhões no 3T17, o que corresponde a alta de 16% em relação ao mesmo trimestre de 2016.
A Cyrela (CYRE3) teve prejuízo líquido no 3T17 de R$ 6,8 milhões. No 3T16 a empresa teve lucro de R$ 14,4 milhões.
A receita líquida no 3T17 caiu 25,7% para 598 milhões.
A Ecorodovias (ECOR3) teve lucro líquido ajustado de R$ 125 milhões no 3T17. Esse valor corresponde a alta de 86% na comparação com o 3T16 quando o lucro ficou em R$ 67 milhões. Contribuiu para esse resultado o aumento do tráfego e a queda dos juros, segundo a companhia.
O Ebitda ajustado ficou em R$ 456,5 milhões.
A CPFL Renováveis (CPRE3) teve receita líquida de R$ 584,9 milhões no 3T17 (+15,6% versus 3T16). O Ebitda foi de R$ 407,8 milhões (+18,2% versus 3T16).
No 3T17 a empresa teve lucro líquido de R$ 94,8 milhões (+89,2% versus 3T16).
BR Insurance (BRIN3) teve no 3T17 prejuízo líquido de R$22,4 milhões. Esse resultado foi impactado negativamente pelo Impairment (não-caixa), segundo a empresa.
No 3T16 a empresa teve prejuízo líquido de R$42,7 milhões.
A Raia Drogasil (RADL3) informou as projeções de aberturas de lojas para os exercícios de 2018 e 2019, de 240 aberturas brutas, para cada ano. Para o ano de 2017 a empresa reiterou a projeção de 200 aberturas brutas.
A Fibria (FIBR3) informou nesta quinta, 9, que a Fibria Overseas Finance Ltd., sociedade controlada pela Fibria, precificou, nessa data, a emissão no mercado internacional de títulos de dívida com vencimento em janeiro de 2025 no valor principal de US$ 600 milhões de dólares com coupon de 4% ao ano.
A liquidação da operação está prevista para ocorrer em 14 de novembro de 2017.
“Os recursos líquidos obtidos com a emissão das Notes serão utilizados para o pagamento antecipado de dívidas da companhia. Dessa forma, a Companhia busca melhorar ainda mais a distribuição da amortização de sua dívida ao longo dos anos e alongar seu prazo médio”, afirmou a Fibria.
Gafisa (GFSA3) informa que, nesta quinta, 9, foi aprovada a convocação de assembleia geral extraordinária, a ser realizada, se em primeira convocação, em 11 de dezembro de 2017 para deliberar sobre o aumento do capital social da companhia em até R$ 300 milhões com a possibilidade de homologação parcial caso ocorra a subscrição de, no mínimo, R$ 200 milhões, mediante a emissão, para subscrição privada, de, no mínimo, 13.333.334 e, no máximo, 20 milhões de novas ações ordinárias a um preço por ação de R$ 15.
“O aumento de capital está inserido nos planos da companhia de reforçar a disponibilidade de caixa, fortalecer sua estrutura de capital face ao seu atual nível de endividamento, e viabilizar o posicionamento estratégico e operacional da companhia nesse novo ciclo do mercado imobiliário”, afirmou a Gafisa.
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