Minério em alta e outros destaques desta segunda-feira, 13
Atualizado às 8h55min para correção da informação sobre a Petrobras: o lucro líquido no 2T17 foi de R$ 316 milhões e não R$ 316 bilhões.
Bolsas, petróleo, minério (8h23min)
Japão (Nikkei 225): -1,32%
China (Shanghai Comp.): +0,44%
Londres (FTSE 100): +0,22%
Alemanha (DAX): -0,12%
Petróleo WTI (EUA): -0,14% (US$ 56,62)
Petróleo Brent: -0,39% (US$ 63,19)
Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, +1% (465 iuanes)
Mercado de olho no resultado do 3T17 da Petrobras
A Petrobras (PETR4, PETR3) divulga nesta segunda, 13, depois do pregão seus resultados do 3T17. No 2T17 a petroleira teve lucro líquido de R$ 316 milhões. No 3T16 a estatal teve prejuízo líquido de R$ 16,5 bilhões.
A reforma da Previdência também é destaque nesta semana. O mercado monitora o desenrolar das negociações entre o Planalto e a base para tentar aprovar ainda este ano a reforma desidratada da Previdência, considerada fundamental para reduzir o desequilíbrio das contas do governo.
Na política
Aécio sobre Huck candidato: ‘falência da política’
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o tucano Aécio Neves disse que a possível candidatura do apresentador Luciano Huck à presidência ano que vem é a “falência da política”.
Alckmin aclamado como candidato ao Planalto em SP
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi aclamado na convenção estadual do PSDB como o candidato tucano à eleição presidencial do ano que vem.
O prefeito João Doria, um dos principais concorrentes na disputa pela candidatura tucana ao Planalto, foi ao evento e fez um discurso rápido em pela da unidade do partido. Na convenção houve um coro de “fora Aécio”.
PSDB deve sair ‘pela porta da frente’
O senador Aécio Neves falou no sábado, 11, sobre o possível desembarque do PSDB do governo do presidente Michel Temer.
“Há um convencimento de todos nós de que está chegando o momento de nossa saída”, afirmou o senador tucano durante a convenção estadual do PSDB mineiro.
Os integrantes dos partidos do chamado centrão exigem que Michel Temer faça uma reforma ministerial e retire os cargos que o PSDB tem no primeiro escalão. Em troca, o centrão estaria mais disposto a ceder votos em uma possível votação da reforma da Previdência.
Segundo o jornal Estado de São Paulo, Temer planeja a reforma ministerial e deve redistribuir os cargos em 15 dias.
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