Atualizado às 9h39min
O Ibovespa futuro (INDZ17 – com vencimento para 13 de dezembro) abriu perto da estabilidade. No horário acima subia 0,13% aos 74 mil 620 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Com relação às commodities, os contratos futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, na China, subiram 2% (para 512,5 iuanes).
O preço do barril de petróleo (WTI e Brent) tem leve queda. O setor se prepara para o encontro da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) que começa nesta quinta-feira, 30. Na reunião vai ser decidido se continuam ou não as medidas para controlar a oferta do produto. O atual acordo, que permitiu o avanço dos preços a partir de 2016, vence em março do ano que vem.
A agenda desta quarta-feira traz vários indicadores econômicos tanto no Brasil quanto no exterior.
Às 8h foi apresentado o IGP-M de novembro. O índice, usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, passou de 0,2% a 0,52% de outubro para novembro.
Logo mais às 10h30min vai ser divulgada a relação Dívida/PIB e o balanço orçamentário de outubro do Brasil
Às 11h30min será publicada a 2° estimativa do PIB do 3°trimestre dos Estados Unidos.
Às 13h a presidente do Banco Central americano, Janet Yellen, vai discursar no Congresso americano.
À noite, às 23h, é a vez da China divulgar o PMI industrial de novembro.
A Copel (CPLE3, CPLE6) vai divulgar nesta quarta-feira o resultado do 3T17 após fechamento do mercado. No dia 16 de novembro a empresa afirmou que atrasaria a divulgação do balanço trimestral devido a “questões relacionadas às demonstrações financeiras da UEG Araucária (UEGA), empresa controlada por uma de suas subsidiárias, que impactaram o cronograma dos trabalhos”.
O jornal O Globo destaca que o governador paulista, Geraldo Alckmin, disse que “sempre foi contra participar do governo Temer”. Alckmin, segundo o jornal, sinaliza a saída dos tucanos do governo de Temer depois que assumir a presidência do PSDB, mas defende apoio à reformas sem cargos.
É destaque também no O Globo, a fala do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O líder da equipe econômica, que defendia aprovação da reforma previdenciária ainda este ano, mudou o tom e agora afirma que prioridade é a aprovação independentemente de data.
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