Ibovespa fecha em alta com valorização do petróleo e minério

6 de novembro de 2017 Por Redação

Atualizado às 18h15

O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira impulsionado pela valorização do petróleo e do minério de ferro. O índice subiu 0,54% aos 74 mil 310 pontos. 

Usiminas (USIM5) liderou os ganhos com alta de 6%, seguido pelas ações da Eletrobras (ELET3, ELET6) que saltaram mais de 5%.

Os papéis de empresas do setor siderúrgico se valorizaram com os contratos futuros do minério de ferro fechando em forte alta de 6% na China.

As ações da Vale (VALE3) subiram 2,3%.

Já o preço do barril de petróleo (WTI e Londres) fechou com valorização de 3%. Com isso, os papéis da Petrobras (PETR3, PETR4) tiveram alta de mais de 2%.

O dólar caiu 1,3% e fechou cotado em R$ 3,26. Essa desvalorização impactou os papéis da Fibria (FIBR3) e da Suzano (SUZB5), que lideraram as perdas do Ibovespa.

Os papéis da BB Seguridade (BBSE3) se valorizaram 3,5% após a empresa reportar lucro líquido de R$1,2 bilhão no 3T17.

Maiores altas do Ibovespa

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Maiores quedas do Ibovespa

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Outros destaques

Governo tentará votar a reforma da Previdência este mês

Segundo o blog do jornalista João Borges, do site G1, o presidente Michel Temer vai se reunir com líderes da base esta noite para discutir a reforma da Previdência. O objetivo é levar a proposta a votação no Plenário na terceira semana deste mês.

Temer reúne equipe para discutir modelo da privatização da Eletrobras

Segundo informação do blog da jornalista Andreia Sadi, do portal G1, o presidente Michel Temer marcou uma reunião nesta segunda-feira (6) com ministros e auxiliares para discutir o modelo de privatização da Eletrobras.

Suspensa ação contra Petrobras em NY

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta segunda-feira, 6, que, em 03 de novembro de 2017, a Corte Federal de Apelações do Segundo Circuito (United States Court of Appeals for the Second Circuit) deferiu pedido de suspensão formulado pela companhia.

Dessa forma, a class action permanecerá suspensa até que a Suprema Corte americana decida se apreciará recurso da Petrobras.

Em 01 de novembro de 2017, a Petrobras protocolou petição à Suprema Corte norte-americana requerendo a admissão de recurso contra determinados aspectos da decisão da Corte Federal de Apelações do Segundo Circuito que, em 07 de julho de 2017, anulou parcialmente a certificação de classe e determinou que a matéria fosse reapreciada pela Corte de 1ª instância.

“A Petrobras reitera que seguirá adotando as medidas necessárias à defesa dos seus interesses”, informou a estatal em Fato Relevante.

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