Atualizado às 18h20min
O Ibovespa fechou em queda no último pregão de outubro. O índice teve desvalorização de 0,66% aos 74 mil 308 pontos. Na mínima do dia, chegou aos 74 mil 144 pontos.
No mês de outubro, o Ibovespa acumulou ganhos de apenas 0,02%.
Os papéis dos grandes bancos (Bradesco, Banco do Brasil, Santander) fecharam no negativo e pressionaram o Ibovespa. Esse setor tem peso de aproximadamente 28% na carteira do índice.
Após abrir em alta, Itaú (ITUB4) passou para queda e encerrou o pregão com baixa de mais de 2%. O gigante do setor financeiro divulgou que lucrou R$ 6,2 bi no 3T17.
Braskem (BRKM5) caíu 1,6% após afirmar que ‘não foi abordada pela LyondellBasell com qualquer proposta’.
Cielo (CIEL3) foi o grande destaque positivo no Ibovespa: saltou 9% depois de reportar lucro líquido de R$ 1,017 bilhão no 3T17.
Fora do Ibovespa, o destaque negativo foi a Telebras (TELB3, TELB4). Os papéis preferenciais desabaram 10%. Em fato relevante enviado ao mercado a empresa afirmou que não houve apresentação de envelopes contendo propostas comerciais por empresas em atenção ao Chamamento Público nº 02/2017 ocorrido na manhã de hoje, dia 31 de outubro de 2017. Mesmo assim a companhia reiterou sua confiança em atingir os objetivos comerciais do plano de utilização da banda Ka do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), “que se destina a massificar o acesso à internet em banda larga no país. Todas as medidas para a manutenção do cronograma dos projetos e atividades comerciais relacionados ao SGDC serão adotadas”, explicou a empresa.
O Banco Bradesco (BBDC4) informou nesta terça que o autor líder da Ação Coletiva (“Class Action”), ajuizada em 3 de junho de 2016, perante a Corte Norte-Americana Distrital Sul de Nova York, informou ao Juiz que não apresentará aditamento ao pedido inicial da Class Action. “A demanda seguirá para a fase de produção de provas, mantendo-se, assim, a limitação da classe proposta a investidores que adquiriram American Depositary Shares preferenciais do Bradesco entre 8 de agosto de 2014 e 27 de julho de 2016”, informou o banco.
O Banco Pan informou que foi concluída a alienação da participação societária que a Companhia detinha na Stone Pagamentos, mediante assinatura de Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças com a DLP Pagamentos Brasil. A Companhia alienou à DLP um total de 480.311 ações ordinárias, correspondente a 10,10% do capital social da Stone, pelo valor total de R$ 229 milhões.
A SulAmérica (SULA11) informou que teve lucro líquido de R$ 151,4 milhões no terceiro trimestre deste ano. Esse valor corresponde a alta de 2,1% na comparação com o 3T16.
Segundo a empresa, o aumento do lucro se deve “principalmente devido ao crescimento das receitas e redução da sinistralidade”. A companhia teve aumento de 7,6% das receitas operacionais no trimestre, alcançando R$4,8 bilhões, devido ao crescimento das receitas dos segmentos de saúde e odontológico, ramos elementares e vida e previdência. Leia mais detalhes do resultado trimestral no release fornecido pela empresa, clicando aqui.
A Multiplan (MULT3) reportou lucro líquido de R$ 75,5 milhões no 3T17. Esse valor corresponde à alta 30,2% em relação ao 3T16.
O Ebitda teve retração de 1,8% e somou R$ 181 milhões. Leia mais detalhes do resultado trimestral no release fornecido pela empresa, clicando aqui.
A Cielo (CIEL3) teve lucro líquido de R$ 1,017 bilhão no 3T17. Esse valor corresponde à alta de 0,8% na comparação com o mesmo trimestre de 2016.
O Ebitda ficou em R$ 1,298 bilhão no 3T17. Essa quantia corresponde à queda de 6,1% em relação ao 3T16. Leia mais detalhes do resultado trimestral no release fornecido pela empresa, clicando aqui.
A M.Dias Branco (MDIA3) teve lucro líquido de R$ 253,6 milhões no 3T17. Esse valor corresponde a queda 6% em relação ao mesmo período do ano passado. A empresa encerrou o 3T17 com EBITDA de R$ 291,3 milhões (-7% vs. 3T16) e margem EBITDA de 19,8% (21,7% no 3T16).
“A redução da margem EBITDA do 3T17 versus o 3T16 foi consequência dos maiores investimentos em marketing, importantes para os resultados do ano e para a nossa estratégia de longo prazo, bem como dos valores referentes à implantação de melhorias em nossa cadeia de suprimentos, ambos registrados na linha de despesas com vendas”, explicou a empresa. Leia mais detalhes do resultado trimestral no release fornecido pela empresa, clicando aqui.
A Arezzo (ARZZ3) teve no 3T17, lucro líquido de R$37,7 milhões com margem de 10,2% e crescimento de 6,3%. A receita líquida do 3T17 alcançou R$370,8 milhões, aumento de 6,9% sobre o 3T16. O EBITDA do 3T17 totalizou R$ 65,4 milhões com margem de 17,6%, crescimento de 17,1% ante o 3T16.
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