Atualizado às 18h35min
O Ibovespa rompeu na tarde desta terça-feira, 24, o patamar de 76 mil pontos. O índice fechou em alta de 76 mil 350 pontos.
Fibria (FIBR3) que chegou a disparar mais de 4% após divulgar na manhã de hoje no resultado do 3T17 lucro quase 26% maior perdeu folêgo durante o pregão e fechou em leve alta.
A Vale (VALE3) aumentou os ganhos e se valorizou mais de 3%, o que ajudou o índice Bovespa.
Os papéis ordinários da Petrobras (PETR3) subiram mais de 2% com o preço do barril de petróleo (WTI e Brent) em alta.
O dólar voltou a ter alta nesta terça, a quarta valorização seguida. No fechamento, o dólar subiu 0,45%, cotado a R$ 3,2443. É o maior patamar desde julho.
A preocupação com uma reforma da Previdência desidratada tem deixado muita gente no mercado mais cautelosa. O alerta veio da agência de classificação de risco Moody’s, uma das principais do mundo. A agência avalia que a aprovação de uma reforma da Previdência com conteúdo significativo é “improvável” e destacou: “o tempo está se esgotando para a atual proposta e o apoio para ela está diminuindo tornando as reformas significativas improváveis, algo negativo para o crédito soberano”.
Já a agência S&P ressaltou que reforma da Previdência é crucial para resolver a classificação de “perspectiva negativa” do Brasil.
O que também tem deixado os investidores mais cautelosos é quem vai substituir Janet Yellen na presidência do Banco Central americano, o Fed. O presidente Donald Trump promete que o nome vai ser divulgado em breve. A lista tem cinco candidatos. O receio do mercado é a perspectiva de um aumento maior de juros nos EUA com a mudança de comando no Fed.
O Banco Pan (BPAN4) informou que “está engajado atualmente em discussões referentes à potencial alienação da participação acionária que detém na Stone Pagamentos”. Na presente data, o Banco Pan não pode confirmar se chegará a um acordo com os potenciais interessados sobre os termos e condições da transação.
A Duratex (DTEX3) comunicou nesta terça, 23, que, em 20 de outubro de 2017, foi liquidada a oferta pública das 100 notas comerciais da Primeira Emissão de Notas Promissórias Comerciais da Companhia, em série única, com esforços restritos de colocação e valor nominal unitário de R$ 5 milhões, perfazendo o montante de R$ 500 milhões, com vencimento em 19 de outubro de 2020, emitidas por deliberação do Conselho de Administração em reunião de 28 de setembro de 2017. Essas Notas Promissórias Comerciais farão jus a uma remuneração equivalente a 104,50% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extra-grupo”. Segundo a empresa, os recursos líquidos obtidos com essa emissão serão utilizados no âmbito dos negócios de gestão ordinária da companhia, para o reperfilamento de passivos financeiros e reforço de caixa.
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