Ibovespa futuro opera em leve queda nesta terça

17 de outubro de 2017 Por Redação

Atualizado às 9h30min

O Ibovespa futuro (INDV17 – com vencimento para 18 de outubro) abriu em baixa. No horário caía 0,08% aos 76 mil 740 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Com relação às commodities o minério de ferro spot (62%, Qingdao, China) teve alta de 0,6% (US$ 62,94 ton). Já o preço do barril de petróleo operava em alta.

‘Guerra nuclear pode começar a qualquer momento’

A guerra verbal entre a Coreia do Norte e a comunidade internacional teve um novo capítulo após mais uma ameaça do país asiático. O embaixador adjunto norte-coreano na ONU, Kim In-ryong, avisou que a situação na península coreana é “delicada” e que uma “guerra nuclear pode começar a qualquer momento”. Mesmo depois de sanções internacionais, a Coreia do Norte leva adiante um programa nuclear condenado por Estados Unidos e dezenas de outros países.

Reforma da Previdência

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles e o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, concordaram pela primeira vez em reduzir a Reforma da Previdência. É um último esforço para votar alguns pontos da reforma ainda este ano.

Na política

Senado deve decidir nesta terça futuro de Aécio

Um dos destaques desta terça-feira, 17, vem da política. Uma sessão plenário do Senado está convocada para decidir se manterá as medidas cautelares impostas ao senador tucano Aécio Neves ou se rejeitará a decisão dos ministros da Primeira Turma do STF. Na última quarta-feira, o plenário do Supremo decidiu que cabe aos senadores dar a palavra final sobre a manutenção ou a suspensão das medidas contra Aécio.

Segundo o site G1, 42% dos senadores se dizem indecisos ou não querem se posicionar antecipadamente em relação ao afastamento do senador.

Na quarta-feira, 18, deve ocorrer a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Os integrantes do colegiado começam a analisar o parecer do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomenda a rejeição do prosseguimento da denúncia.

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