Ibovespa fecha em queda. Nos EUA, Dow Jones quebra novo recorde
Atualizado às 18h15min
O índice Bovespa fechou em queda de 0,90% aos 76 mil 201 pontos em meio à cautela com o cenário político no Brasil e novas ameaças da Coreia do Norte.
Embraer (EMBR3) derreteu mais de 5% com a notícia da união entre a Airbus e a Bombardier.
JBS desvalorizou mais 3% depois de revelar que desistiu do IPO nos EUA.
Os grandes bancos, setor com peso na carteira do Ibovespa, fecharam em leve queda.
Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) tiveram leve alta. A agência Moody’s melhorou a classificação de risco (rating) da dívida corporativa da companhia de B1 para Ba3 e alterou a perspectiva de positiva para estável. A Moody’s destacou em seu relatório a melhora material do perfil de liquidez da Petrobras, a redução da alavancagem, a sólida disciplina da administração e o fortalecimento da governança corporativa.
Já nos Estados Unidos, a terça-feira foi de euforia. O tradicional Dow Jones quebrou mais um recorde: superou, pela primeira vez, a barreira dos 23 mil pontos. Um dos motivos foi o bom resultado trimestral das empresas americanas. O S&P 500 também rompeu mais uma vez sua máxima histórica.
Maiores altas do Ibovespa
Maiores quedas do Ibovespa
‘Guerra nuclear pode começar a qualquer momento’
A guerra verbal entre a Coreia do Norte e a comunidade internacional teve um novo capítulo após mais uma ameaça do país asiático. O embaixador adjunto norte-coreano na ONU, Kim In-ryong, avisou que a situação na península coreana é “delicada” e que uma “guerra nuclear pode começar a qualquer momento”. Mesmo depois de sanções internacionais, a Coreia do Norte leva adiante um programa nuclear condenado por Estados Unidos e dezenas de outros países.
Na política
Reforma da Previdência
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles e o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, concordaram pela primeira vez em reduzir a Reforma da Previdência. É um último esforço para votar alguns pontos da reforma ainda este ano.
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