A Comissão de Valores Mobiliários e a B3 pediram esclarecimentos à Braskem (BRKM5) após a notícia veiculada pelo Valor Online de que acionistas minoritários da Braskem queriam impedir a Petrobras, co-controladora da petroquímica, de votar na assembleia geral extraordinária convocada com o objetivo de deliberar sobre a recompra da Cetrel, empresa que presta serviços ambientais no Polo de Camaçari (BA).
O Valor informou que, segundo esses investidores, pagar R$ 610 milhões pela companhia de saneamento, vendida pela própria Braskem à Odebrecht Ambiental há cinco anos, não tem sentido comercial e visa a ajudar financeiramente o grupo Odebrecht, que passou a enfrentar dificuldades financeiras após a Operação Lava-Jato.
A Braskem, braço petroquímico da Odebrecht, esclareceu que a aquisição do controle da Cetrel “visa garantir a segurança e confiabilidade das operações industriais da Braskem no Polo Petroquímico de Camaçari”.
A Braskem informou ainda que a “operação de compra das ações representativas de 63,66% do capital social total e votante da Cetrel observou rigorosamente todos os trâmites de governança”.
A aquisição da Cetrel foi aprovada na assembleia de acionistas da Braskem no último dia 29 de outubro.
Publicado às 20h19 Responsável por administrar os recursos do Grupo Porto há mais…
Publicado às 20h12 A B3 (B3SA3), a bolsa do Brasil, irá lançar o…
Publicado às 19h37 O Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) divulgou na noite desta segunda-feira,…
Publicado às 18h08 O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta segunda-feira, 22, que…
Publicado às 18h01 O analista Caique Stein faz a análise do Ibovespa, Petr4,…