Bolsas operam em alta. Petróleo opera perto da estabilidade
Atualizado às 8h05min
Bolsas, petróleo (7h57min)
Os principais índices acionários da Europa operam em alta. Na Ásia, a vitória do premiê Shinzo Abe nas eleições legislativas japonesas ajudou o índice acionário Nikkei a fechar em alta pela 15ª sessão.
Japão (Nikkei 225): +1,11%
China (Shanghai Comp.): +0,06%
Londres (FTSE 100): +0,12%
Alemanha (DAX): +0,51%
Petróleo WTI (EUA): +0,06%
Petróleo Brent: -0,26%
Futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, China, +1,32% (459 iuanes)
Semana decisiva para Temer
Na quarta-feira, 25, as atenções se voltam para a Câmara. Os deputados vão decidir se arquivam ou não a denúncia de corrupção contra o presidente Michel Temer. Para que a denúncia siga adiante é necessário o aval de 342 dos 513 deputados. A abertura da sessão está marcada para às 9h de quarta-feira. Temer é acusado pelos crimes de obstrução à Justiça e organização criminosa.
Copom na agenda
Também é destaque na agenda do mercado a reunião do Copom que vai definir a nova taxa Selic. Na última reunião em setembro o Banco Central baixou os juros básicos pela oitava vez seguida em 1 ponto percentual, de 9,25% ao ano para 8,25% ao ano.
Reforma da Previdência
Em entrevista ao blog do jornalista Valdo Cruz, no site G1, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que tão logo seja votada a denúncia contra o presidente Michel Temer, a equipe econômica quer destravar a votação da reforma da Previdência.
Meirelles admitiu uma reforma menor do que a prevista inicialmente com pelo menos quatro mudanças na Constituição: fixação de idade mínima para homens (65) e mulheres (62), regra de transição, tempo de contribuição e unificação dos sistemas de aposentadoria público e privado.
Internacional: Catalunha no radar
A crise entre o governo espanhol e os separatistas da Catalunha ganhou novos capítulos neste fim de semana e está no radar dos mercados europeus. Os líderes da região autônoma avaliam qual resposta vão dar ao governo espanhol até a próxima quinta-feira.
O chefe do governo espanhol, Mariano Rajoy, anunciou no sábado que pedirá ao Senado a destituição do governo catalão de Carles Puigdemont e a convocação de eleições regionais. O objetivo é impedir a separação unilateral da Catalunha.
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