Os destaques da semana e desta segunda
Bolsas, petróleo, minério (8h34min)
Japão (Nikkei 225): feriado
China (Shanghai Comp.): +0,28%
Londres (FTSE 100): +0,39%
Alemanha (DAX): +0,17%
Petróleo WTI (EUA): -0,56%
Petróleo Brent: -0,43%
Minério de ferro spot (62%, Qingdao, China): -0,51% (US$ 71,76 ton).
A semana para o mercado de ações começa com expectativa sobre se o principal índice acionário no Brasil vai romper novas máximas.
O Ibovespa fechou em alta de 1,47% aos 75 mil 756 pontos, na última sexta-feira, 15. Nunca antes o índice havia fechado nesse nível. O dia também teve outro recorde: o de máxima histórica intraday ao alcançar o nível de 75 mil 820 pontos.
O mercado não parece muito preocupado com eventos externos, embora, em âmbito internacional, a semana começe com destaque para a escalada da tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte.
A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, disse que a ONU esgotou as alternativas contra Coreia do Norte e há opções militares. Ela afirmou ainda que o país pode entregar o assunto ao Pentágono. No sábado passado, o ditador norte-coreano Kim Jong Un disse que sua força nuclear está quase pronta.
Na agenda nesta semana, destaque para o Federal Open Market Committee, que vai decidir na quarta-feira, 20, os juros nos Estados Unidos. No último encontro em julho, o comitê do Federal Reserve decidiu manter a taxa de juros na faixa entre 1% e 1,25%.
Também na quarta, o plenário do Supremo Tribunal Federal vai analisar o pedido do presidente Michel Temer para suspender o andamento da denúncia contra ele. Só depois da decisão da corte é que o ministro Edson Fachin vai enviar a nova denúncia contra o presidente à Câmara.
Estudo gráfico
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