Atualizado às 18h
– O Banco Central Europeu manteve nesta quinta-feira as taxas de juros em mínimas recordes. Além disso, reafirmou a política de afrouxamento monetário.
– Com essa decisão do BCE, as principais bolsas europeias fecharam em alta.
– Nos EUA Dow Jones fechou perto da estabilidade, assim como o S&P 500.
– O Dow Jones Brazil Titans, que reúne as ADRs (American Depositary Receipts – recibos de ações) das maiores empresas do Brasil negociadas nos EUA fechou em alta de 0,57%.
A Cielo (CIEL3) informou que pelo segundo ano consecutivo, foi selecionada para integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade 2017 na carteira Dow Jones Sustainability Index World.
A Natura (NATU3) comunicou que, nesta quinta, 7, em Londres, foi implementado o fechamento da operação contratada no contrato de compra e venda de ações celebrado pela L’Oréal e pela Natura, resultando, portanto, na aquisição, pela Natura de 100% das ações de emissão da The Body Shop International. Segundo a Natura, todas as condições precedentes para o fechamento da operação foram cumpridas, incluindo as aprovações pelas autoridades de defesa da concorrência no Brasil e nos Estados Unidos da América
A Ambev (ABEV3) informou que sua controlada Cervecería y Maltería Quilmes aceitou nesta quarta-feira proposta vinculante recebida do acionista controlador indireto da Ambev, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev).
O acordo contém os termos gerais de uma transação envolvendo Quilmes e AB InBev, celebrado no contexto de um outro acordo entre AB InBev e a sociedade chilena Compañia Cervecerías Unidas e suas afiliadas.
Nos termos do acordo, AB InBev licencia na perpetuidade à Quilmes a marca Budweiser, entre outras norte-americanas, na Argentina, bem como AB InBev transfere à Quilmes a planta fabril da Cerveceria Argentina Sociedad Anonima Isenbeck, subsidiária argentina da AB InBev.
Em contrapartida, a Quilmes transfere as marcas Norte, Iguana e Baltica (incluindo ativos comerciais relacionados), que hoje comercializa na Argentina, juntamente com US$50 milhões.
Além disso, durante um período de até três anos haverá obrigações de transição com relação às marcas envolvidas na operação.
A consumação da operação está condicionada à aprovação da Comisión Nacional de Defensa de la Competencia (autoridade governamental de defesa da concorrência na Argentina).
A JBS (JBSS3) firmou, nesta quarta-feira, 6, termo de adesão ao acordo de leniência celebrado em 05 de junho de 2017 entre J&F Investimentos e o Ministério Público Federal.
“A JBS esclarece que é o entendimento da administração que referida adesão está sendo realizada no melhor interesse da companhia, resguardando-a dos impactos financeiros do Acordo de Leniência, que serão integralmente assumidos pela J&F”, afirmou a empresa em fato relevante.
A Marcopolo (POMO3, POMO4) informou que em função do incêndio ocorrido na área de Plásticos da Unidade de Ana Rech na tarde do último domingo, 3 de setembro, a suspensão parcial das atividades das áreas de Produção, Plásticos, Qualidade e Logística se estenderá até 15 de setembro de 2017, nas unidades Ana Rech e Planalto. “A companhia está totalmente mobilizada para retomar as atividades produtivas o mais rápido possível, tendo estruturado um comitê responsável pela coordenação de todas as ações necessárias”, ressaltou a empresa. As demais áreas seguem trabalhando normalmente.
Em comunicado ao mercado nesta quarta-feira, 6, a Petrobras (PETR3, PETR4) informou que o presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região suspendeu uma liminar contra a venda da participação da petroleira na Termobahia à francesa Total. A decisão reverte uma liminar concedida pela Justiça Federal de Sergipe.
“Com a decisão, os efeitos da operação de venda de 50% de participação da Petrobras para a Total na Termobahia, incluindo as térmicas Rômulo de Almeida e Celso Furtado, localizadas na Bahia, divulgada através de fato relevante em 01/03/2017, seguem mantidos, estando as partes em cumprimento das condições precedentes do contrato de compra e venda”, esclareceu a Petrobras.
A Lojas Americanas (LAME3; LAME4) comunicou que a partir de 8 de setembro de 2017, as ações de sua emissão passarão a ser negociadas no segmento especial de listagem da B3 denominado Nível 1.
Depois do êxito obtido no processo de recuperação judicial a Indústrias Romi (ROMI3) informou que o valor do crédito, apurado por seus assessores jurídicos, é de aproximadamente R$ 43 milhões antes dos tributos incidentes, cujo impacto no lucro líquido estima-se em cerca de R$ 30 milhões, destacou em fato relevante nesta quarta.
“Tal crédito foi submetido à habilitação perante a Receita Federal nesta data, sujeito à análise, para que seja compensado com tributos federais de exercícios futuros”, destacou a empresa.
A companhia disse que vai informar aos acionistas e ao mercado, por meio de novo fato relevante sobre o reconhecimento de tal crédito nas Demonstrações Financeiras e o eventual deferimento do pedido de habilitação pela Receita Federal. A Companhia ressalta que neste momento não é possível estimar prazo para a conclusão dessas etapas.
A Viver (VIVR3) protocolou na quarta-feira, 6, em conjunto com algumas de suas controladas diretas e indiretas os seus planos de Recuperação Judicial nos autos do processo de recuperação judicial, que tramita na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível de São Paulo.
Segundo a Viver, os novos planos estão em consonância com o entendimento adotado pelo Tribunal de Justiça nos julgamentos recentes dos recursos oriundos da Recuperação Judicial e não alteraram de forma substancial os meios de recuperação judicial indicados nos Planos de Recuperação Judicial apresentados no dia 6 de fevereiro de 2017.
A companhia ressalvou que ainda está em curso discussão judicial, quanto a manutenção de determinadas controladas no polo ativo da Recuperação Judicial. “A empresa acredita que a manutenção dessas controladas no polo ativo será muito mais benéfica para os diversos envolvidos no processo e contribuirá de forma relevante para a superação de sua transitória crise econômico-financeira”, afirmou em fato relevante.
A PPLA Participations (nova denominação da BTG Pactual Participations Ltd.) comunicou que na Assembleia Geral Extraordinária da Companhia realizada nesta quarta-feira, 6, foi ratificado o grupamento de ações Classe A e Classe B na razão de 9 para 1.
A partir do pregão de 8 de setembro de 2017, as units da companhia passarão a ser listadas e negociadas grupadas, assim como os BDRs passarão a ser listados grupados, na razão de 9 ações para 1 ação.
A composição de cada unit continuará a mesma, sendo 1 BDR classe A (representando 1 ação classe A) e 2 BDRs classe B (representando, cada, 1 ação classe B).
A partir do pregão de 11 de setembro de 2017, a unit e os BDRs com lastro em ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas sob o novo nome de pregão “PPLA” e os códigos de negociação da unit e dos BDRs com lastro em ações de emissão da companhia serão modificados de unit “BBTG12” para “PPLA11”; BDR “BBTG36” para “PPLA36” e (iii) BDR “BBTG35” para “PPLA35”.
Queremos te ouvir
Se você viu algum erro na reportagem ou se quiser fazer um comentário (sugestão, crítica) para que possamos aprimorar nosso serviço, escreva para reportagem@financenews.com.br
Publicado às 21h41 Eventos no radar do mercado nesta semana B3 não funciona…
Publicado às 17h34 Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e…
Publicado às 10h16 Notícias corporativas CFO da Gafisa (GFSA3) renuncia ao cargo Felipe…
Publicado às 23h20 Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, B3sa3, Klbn11, Brav3…
Publicado às 19h09 Felipe Dantas Rocha Coelho renunciou aos cargos de diretor executivo financeiro…