Atualizado às 8h13min
Japão (Nikkei 225): 1,96%
China (Shanghai Comp.): -0,18%
Londres (FTSE 100): +0,31%
Alemanha (DAX): -0,12%
Petróleo WTI (EUA): +0,75%
Petróleo Brent: +0,52%
Minério de ferro spot (62%, Qingdao, China): -4% (US$ 68,85 ton)
O mercado acompanha com expectativa se o Ibovespa vai quebrar mais um recorde nesta terça-feira, 19.
Depois de chegar aos 76.403 pontos e renovar a máxima histórica, o Ibovespa cedeu em fechou em leve alta 0,31% aos 75 mil 990 pontos ontem, 18. Esse patamar marcou também outro recorde histórico: o de fechamento.
Em âmbito político, o presidente Michel Temer está em Nova York, onde ontem à noite se encontrou com o colega americano Donald Trump para discutir a situação na Venezuela.
Enquanto isso, no Brasil, as atenções se voltam para a Câmara. Os deputados analisam as mudanças no sistema eleitoral e a polêmica proposta de criação de um fundo público para o financiamento de campanhas nesta terça-feira.
Amanhã, 20, os debates são sobre as coligações e da cláusula de desempenho para os partidos. O Congresso tem até 7 de outubro para alterações nas regras eleitorais a fim de que tenham validade já nas eleições do ano que vem.
Com relação à reforma da Previdência, o alerta veio do ministro da Fazenda. Henrique Meirelles disse que é preciso aprovar a reforma da Previdência para que o país possa iniciar um novo capítulo com equilíbrio fiscal e estabilidade econômica de forma a seguir a rota de crescimento sustentável nos próximos anos. Meirelles disse ainda que seria prejudicial começar 2018 com a aprovação da reforma pendente.
Segundo o blog do jornalista Gerson Camarotti, a ordem no Palácio do Planalto é priorizar a partir de agora a votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, na Câmara dos Deputados. Só depois é que a agenda de reformas será retomada.
Com relação à agenda, nesta terça não há dados relevantes. Mas amanhã promete ser agitado. O Federal Open Market Committee vai decidir os juros nos Estados Unidos. No último encontro em julho, o comitê do Federal Reserve decidiu manter a taxa de juros na faixa entre 1% e 1,25%.
Também na quarta, o plenário do Supremo Tribunal Federal vai analisar o pedido do presidente Michel Temer para suspender o andamento da denúncia contra ele. Só depois da decisão da corte é que o ministro Edson Fachin vai enviar a nova denúncia contra o presidente à Câmara.
A jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, informa que os ministros do STF discutem a possibilidade de devolver a denúncia de Rodrigo Janot de volta à Procuradoria-Geral.
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