A Comissão de Valores Mobiliários pediu esclarecimentos à companhia Magazine Luiza (MGLU3) depois de uma manifestação da presidente do Conselho de Administração da Companhia, Luiza Trajano, reproduzida no jornal O Globo sob o título “Violência no Rio afasta Magazine Luiza”.
A companhia ressaltou que não apresenta o número de abertura de lojas, ou qualquer outra métrica de crescimento futuro, como projeção ou guidance operacional.
“A companhia acredita que a quantidade de lojas abertas ou que planeja abrir por ano não representa métrica adequada à formação de decisão de investimento de participantes do mercado. A companhia entende que a abertura de novas lojas é parte do curso normal dos seus negócios e de sua estratégia de crescimento”, destacou a empresa.
Segundo o Magazine Luiza, a informação sobre a perspectiva de abertura de 60 novas lojas, tal como noticiado, reflete tão somente uma expectativa com base no número de lojas que já foram abertas e nos resultados e desempenho apresentados pela companhia nesse ano e, portanto, não deve ser considerada pelos investidores como uma projeção concreta sobre os resultados futuros e negócios.
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