Atualizado às 17h25min
O Ibovespa fechou em queda de 0,28% aos 75 mil 389 pontos nesta sexta-feira, 22. O índice quebrou a sequência de oito semanas de alta com a desvalorização de 0,48% esta semana.
No pregão de hoje Rumo (RAIL3) liderou os ganhos do índice (+4%) após anunciar oferta de ações.
CSN (CSNA3) liderou as perdas com queda de mais de 5%.
A desvalorização do minério de ferro na China pressionou negativamente os papéis da Vale (VALE3), que tiveram baixa de 1,8%.
Em âmbito internacional a escalada da tensão verbal entre EUA e Coreia do Norte continua mas não chegou a atrapalhar as Bolsas.
O regime do ditador Ki Jung-um disse que pode testar a bomba de hidrogênio no Pacífico. O presidente americano Donald Trump respondeu à ameaça dizendo que líder norte-coreano é ‘um louco’.
Na política, o mercado acompanha o trâmite da denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia afirmou que vai encaminhar a segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República o mais rápido possível”.
Segundo Maia, esse tema quase “paralisa” a Câmara dos Deputados e é importante ter uma solução rápida.
A votação, que deve ocorrer em outubro, vai revelar se o governo vai ter mais ou menos votos do que os 263 obtidos na avaliação da primeira denúncia. Quanto mais perto chegar dos 308 votos, melhor para o Planalto. Essa quantidade de votos é a exigida para qualquer mudança na Constituição, como a reforma da Previdência.
Enquanto isso, o bombardeio de acusações feitas na delação do doleiro Lúcio Funaro contra Temer continua.
Funaro disse que o ex-deputado Eduardo Cunha “distribuía propina a Temer, com 110% de certeza”.
No depoimento, divulgado pelo jornal O Globo, Funaro afirmou também que o advogado José Yunes levava para Temer dinheiro desviado do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) e uma das formas de repassar esse dinheiro seria através de investimentos imobiliários.
A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República emitiu nota explicando a origem do dinheiro usado pelo presidente Michel Temer para a compra de um imóvel em São Paulo. A nota foi emitida após a divulgação de um depoimento do doleiro Lúcio Funaro dado em 23 de agosto. A nota diz ainda que Funaro “desinforma as autoridades do Ministério Público Federal”.
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