Atualizado às 18h27
O lucro líquido da Petrobras no 2T17 foi de R$ 316 milhões. Esse resultado foi 14,6% abaixo do obtido no 2º trimestre de 2016, quando a petroleira teve lucro líquido de R$ 370 milhões.
Analistas esperavam um lucro líquido no 2T17 em torno de R$ 1 bilhão.
O Ebitda ajustado no 2T17 foi de R$ 19,094 bilhões, recuo de 6,6%. No 2T16 foi de R$ 20,450 bilhões.
Segundo a empresa, o lucro líquido no semestre se deve a:
-Aumento de R$ 9.554 milhões na receita com exportações devido aos maiores volumes e preços de petróleo;
-Ganho de R$ 6.977 milhões apurado na venda da participação na Nova Transportadora do Sudeste (NTS);
-Redução de 68% nos custos exploratórios e de 16% nas despesas de vendas, gerais e administrativas;
-Retração de 7% nas vendas de derivados no mercado interno e menores gastos com importações;
-Gastos com adesão aos Programas de Regularização de Tributos Federais (R$ 6.234 milhões);
-Maiores gastos com participações governamentais devido ao aumento da cotação do Brent e provisão para perdas com recebíveis referentes ao navio-sonda Vitória 10.000 (R$ 818 milhões).
A empresa teve aumento de 6% no EBITDA Ajustado no 1S-2017 para R$ 44,348 bilhões, em função das menores despesas operacionais e dos menores gastos com importações.
A Margem do EBITDA Ajustado foi de 33%.
No 1S-2017 o Fluxo de Caixa Livre atingiu R$ 22,722 bilhões, 70% acima do registrado no 1S-2016. “Esse resultado reflete a combinação entre a melhora da geração operacional e a redução de investimentos”, afirmou a companhia.
O Fluxo de Caixa Livre foi positivo pelo nono trimestre consecutivo.
Em relação a 31.12.2016, houve redução do endividamento bruto em 2%, passando de R$ 385.784 milhões para R$ 376.587 milhões, e do endividamento líquido em 6%, passando de R$ 314.120 milhões para R$ 295.300 milhões. Em dólares, o decréscimo foi de 7% no Endividamento líquido* (US$ 7.118 milhões), que passou de US$ 96.381 milhões em 31.12.2016, para US$ 89.263 milhões em 30.06.2017. Além disso, a gestão da dívida possibilitou o aumento do prazo médio do endividamento de 7,46 anos, em 31.12.2016, para 7,88 anos, em 30.06.2017. ·
Houve também redução do índice dívida líquida sobre LTM EBITDA Ajustado de 3,54 em 31.12.2016, para 3,23 em 30.06.2017. Neste mesmo período, a Alavancagem reduziu de 55% para 53%.
Leia mais detalhes do resultado no release divulgado pela empresa clicando aqui.
ATENÇÃO: O lucro líquido de R$ 4,765 bi foi no primeiro SEMESTRE DE 2017 E NÃO NO 2T17, como foi informado mais cedo por este site. O Finance News pede desculpa pelo erro.
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