A B3 (antiga Bovespa) divulgou seu resultado trimestral nesta sexta, 11. Foi o primeiro completo desde a aprovação da fusão da BM&FBovespa com a Cetip.
O lucro líquido atribuído aos acionistas foi de R$ 163,3 milhões no 2T17, crescimento de 530,5% em relação ao 2T16, quando o resultado foi de 25,9 milhões.
“A comparação ano contra ano foi impactada por itens não-recorrentes, notadamente: (i) alienação de ações do CME Group no 2T16; (ii) despesas relacionadas à combinação entre BM&FBOVESPA e Cetip; (iii) início da amortização do ativo intangível gerado na combinação com a Cetip; e (iv) adesão ao PERT”, explicou a empresa.
Excluindo os itens não-recorrentes, o lucro líquido seria de R$ 475,7 milhões no 2T17, queda de 25% em relação ao 2T16, quando o lucro líquido foi de R$ 634,1 milhões.
O Ebitda ajustado (ajustado por despesas relacionadas à combinação de negócios e provisões não-recorrentes) foi de R$ 675,5 milhões no 2T17, crescimento de 12,8%. No 2T16 foi de R$ 598,9 milhões.
Endividamento
No final do 2T17, a dívida bruta da companhia era de R$6 bilhões e 341 milhões, o que corresponde a 2,6x o EBITDA ajustado dos últimos 12 meses.
A posição de dívida bruta inclui o principal da dívida mais juros acumulados (84,1% de longo prazo e 15,9% de curto prazo), assim como o valor líquido da posição em instrumentos financeiros derivativos.
Leia mais detalhes do resultado no release fornecido pela empresa clicando aqui.
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