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Ibovespa fecha em alta. Itaú sobe mais de 3% e Suzano 7,4%

Atualizado às 17h15min

 

O Ibovespa fechou em alta de quase 1% nesta terça-feira, 1° de agosto. O índice aumentou os ganhos durante o pregão e teve alta de 0,9% aos 66 mil 516 pontos.

Suzano (SUZB5) foi o destaque de alta com a informação de que a empresa quer migrar para o novo mercado da B3 (antiga Bovespa). Os papéis da empresa subiram quase 8%.

Itaú (ITUB4), que divulgou balanço trimestral ontem, também ficou entre as maiores altas com valorização de mais de 3%.

Outros bancos também subiram e como o setor tem peso na carteira do Ibovespa, ajudou o índice a subir.

Os papéis da Vale (VALE5) passaram por correção após a alta de ontem e caíram menos de 1%.

Petrobras (PETR4) também fechou em queda com o preço do barril de petróleo (WTI) tendo baixa de quase 2% nesta terça.

Maiores altas do Ibovespa

Maiores quedas do Ibovespa

 

No radar do mercado está a informação de que a equipe econômica trabalha com a hipótese de alteração na meta fiscal. Segundo o jornal O Globo, o ministro Henrique Meirelles quer destravar leilões para aumentar arrecadação e tentar manter o teto de R$ 139 bilhões.

Os investidores também acompanham os movimentos no Planalto e no Congresso para a votação amanhã (quarta) da denúncia contra Michel Temer.

Embora o cenário seja favorável a Temer, a votação serve para mostrar a força do peemedebista na Câmara. Se Temer tiver uma vitória confortável, alguns analistas apontam que é possível voltar a pensar na agenda de reformas, entre elas a tramitação Reforma da Previdência.

Foi destaque corporativo

Lucro da Magazine Luiza sobe 594% no 2T17

No 2T17 o lucro líquido da Magazine Luiza (MGLU3) totalizou R$72,4 milhões. Esse valor representa um aumento de 594%. No mesmo período de 2016, o lucro foi de 10,4 milhões.

No 2T17, o EBITDA aumentou 44,5% para R$235,8 milhões, equivalente a uma margem de 8,7% (+1,1 p.p. versus o 2T16). Segundo a empresa, o crescimento das vendas em todos os canais, a contribuição positiva do e-commerce e a diluição das despesas operacionais contribuíram para a evolução do EBITDA.

A dívida líquida ajustada (líquida de recebíveis de cartão de crédito não descontados) diminuiu de R$854,3 milhões em jun/16 para R$267,6 milhões em jun/17, reduzindo a relação dívida líquida ajustada/EBITDA ajustado de 1,5x para 0,3x, respectivamente.

Nos últimos 12 meses, a companhia reduziu a dívida líquida ajustada em R$ 586,7 milhões, mesmo considerando recompra de ações e pagamento de dividendos no montante de R$ 49,3 milhões nesse período, como reflexo da melhoria nos resultados e da gestão do capital de giro.

Lucro bilionário do Itaú

O Itaú (ITUB4) divulgou seus resultados do segundo trimestre nesta segunda-feira, 31 de julho.

O lucro líquido recorrente foi de R$ 6 bilhões 169 milhões no segundo trimestre de 2017, resultante da eliminação dos efeitos de eventos não recorrentes no resultado. Esse resultado representa crescimento de 10,7% em relação ao mesmo período do ano anterior quando o resultado ficou em R$ 5 bilhões 575 milhões. Veja mais detalhes aqui.

Suzano quer o novo mercado

O Conselho de Administração da Suzano (SUZB5), em reunião realizada nesta segunda, 31 de julho, aprovou a submissão da proposta de migração da companhia para o Novo Mercado da B3 e a consequente admissão a negociação das ações de emissão da companhia nesse segmento.

A proposta contempla a conversão da totalidade das ações preferenciais de emissão da companhia em ações ordinárias, na proporção de 1 ação preferencial, classes A ou B, para cada 1 ação ordinária, assim como a reforma do Estatuto Social da Companhia para sua adaptação às determinações do Regulamento do Novo Mercado. Leia aqui mais detalhes.

JBS conclui venda

A JBS (JBSS3) comunicou no fim da tarde desta segunda-feira, 31, que realizou o fechamento da operação de venda da totalidade das ações de suas subsidiárias detentoras das operações de carne bovina na Argentina, Paraguai e Uruguai para a Minerva (BEEF3).

O valor da venda, anunciada em junho, foi de US$ 300 milhões.

Juros sobre o capital da Totvs

O Conselho de Administração da A Totvs (TOTS3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas da Companhia no montante total de R$32.912.246,64 relativos ao primeiro semestre de 2017, valor este que corresponde a R$0,201416209 por ação, e que será imputado ao dividendo mínimo obrigatório.

Terão direito aos juros sobre capital próprio todos os acionistas detentores de ações de emissão da companhia na data base de 03 de agosto de 2017. As negociações de ações da companhia, a partir do dia 04 de agosto de 2017, serão realizadas na condição “ex-juros sobre capital próprio”.

Os juros sobre capital próprio serão pagos no dia 06 de outubro de 2017.

Dividendos da Ecorodovias

A Ecorodovias (ECOR3) informou nesta segunda que seus conselheiros aprovaram, no dia 27 de julho, o pagamento de dividendos intermediários no valor de R$ 43.978.313,23 ou seja, R$ 0,0631224280 por ação ordinária. O pagamento dos dividendos será realizado a partir de 28 de julho de 2017.

Marisa

A Marisa Lojas (AMAR3) comunicou Janaína Machado deixou de fazer parte do corpo executivo da companhia. E empresa informou que Marcelo Araújo, Diretor-Presidente, assume interinamente a Diretoria Comercial.

Petrobras

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou que o Conselho de Administração de sua subsidiária Petrobras Distribuidora (BR) aprovou nesta segunda a recondução de Ivan de Sá Pereira Júnior para o cargo de Presidente da BR, para um mandato de dois anos. O Conselho de Administração também aprovou a eleição de Marcelo Fernandes Bragança para o cargo de Diretor Executivo da Rede de Postos, de Antonio Carlos Alves Caldeira para o cargo de Diretor Executivo de Operação e Logística, e de Gustavo Henrique Braga Couto para o cargo de Diretor Executivo de Mercado Consumidor, para um mandato de dois anos.

OGPar: suspensão da Assembleia Geral de debenturistas

A Óleo e Gás Participações (OGXP3) e OGX Petróleo e Gás (OGSA3) informou que a maioria dos debenturistas presentes na Assembleia Geral dos titulares das debêntures da 3ª emissão da OGX (“Debêntures DIP”), ocorrida nesta segunda, 31, para deliberar sobre eventual prorrogação do prazo do “Instrumento Particular de Compromisso de Não Fazer”, celebrado em 14 de maio de 2015, entre a OGX, a OGpar e a Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, decidiu suspender a referida Assembleia.

A próxima data será 2 de outubro de 2017 ou da data da realização de nova assembleia a ser convocada para aprovação das providências necessárias para conversão das debêntures em ações de emissão da OGX.

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Redação

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