A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu aplicar uma advertência ética ao diretor de Governança, Risco e Conformidade da Petrobras, João Adalberto Elek Junior. Em 2015, ele autorizou a contratação, sem licitação, de uma empresa de consultoria em que a filha dele disputava uma vaga de emprego.
O contrato, segundo a Comissão de Ética, foi assinado no valor de R$ 25 milhões e a filha do diretor consquistou a vaga. O presidente da comissão, Mauro Menezes, afirmou, no entanto, que não foram encontradas irregularidades na dispensa de licitação nem no contrato.
Segundo Menezes, a legislação proíbe autoridade de tomar parte em questões relacionadas com parentes consanguíneos até terceiro grau. “Chama atenção o fato do diretor ser justamente da área que deveria zelar pelo conflito de interesse”, disse.
“Não estamos recomendando demissão, mas há sanção ética. A advertência é importante e uma grave sanção. Todavia, não chegou a recomendar a exoneração do diretor da Petrobras”, acrescentou Mauro Menezes.
Informações da Agência Brasil
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