Azul amplia malha internacional

11 de agosto de 2017 Por Redação

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A Azul (AZUL4) anunciou a ampliação de sua malha aérea para os Estados Unidos com a inclusão de voos diretos entre Belém e Fort Lauderdale (Miami) e entre Belo Horizonte e Orlando.

As rotas devem ter início em dezembro e fazem parte de um plano de ampliação doméstica e internacional, com inclusão de novas rotas e ajustes de horários em voos de diversas cidades para perfeita conexão com as operações internacionais.

“Estamos muito entusiasmados com os novos planos internacionais e o fortalecimento das operações domésticas nas cidades de Belém e Belo Horizonte. Agora, aguardamos apenas a aprovação das autoridades dar início à venda das passagens e colocar o plano em prática”, afirmou Abhi Shah, vice-presidente de Receitas na Azul.

O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte é o segundo maior hub da companhia no Brasil, de onde partem 80 voos para cerca de 38 destinos diariamente. Com a ampla malha aérea na cidade, clientes de Buenos Aires, São Paulo, todo interior de Minas Gerais, Salvador, Vitória e Brasília, por exemplo, viajarão com mais rapidez e conforto para a Flórida.

“Com a oferta de quatro voos semanais de Belém para Miami, clientes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste terão ainda mais facilidade no acesso à Flórida. As viagens ficarão mais curtas e haverá mais facilidade para quem quiser sair de Teresina, por exemplo, e chegar em Fort Lauderdale em mais ou menos 9h40”, destaca Abhi.

A companhia pretende realizar ainda voos diretos de Fortaleza e Cuiabá para Belém, com conexão imediata para Fort Lauderdale (Miami). Clientes do Recife terão mais uma opção de voo para os EUA, já que as conexões são imediatas. A companhia planeja também a ampliação no número de voos, oferta de assentos e destinos em Belém, o que a colocará em posição de liderança nesse mercado.

A Azul é a maior companhia aérea do Brasil em números de cidades atendidas, com 739 voos diários e 102 destinos. A empresa estreou na B3 (antiga Bovespa) este ano. Seus papéis se valorizam 29% desde que começaram a ser negociados na B3.

Fonte: Azul e Finance News

 

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